Administração Geral EmÁudio: Resumão Em Áudio, Função de Direção - Parte 1
Olá meu jovem! Preparado para o famoso Resumão da Aprovação? Aquele que eu dou uma refrescada na sua memória nos pontos mais importantes do nosso módulo, lembra? Maravilha! Aumenta o volume aí e cola em mim que é sucesso!
Vamos começar pela liderança.
A liderança é um fenômeno que ocorre exclusivamente em grupos sociais. Ela é definida como uma influência interpessoal exercida em dada situação e dirigida pelo processo de comunicação humana para a consecução de um ou mais objetivos específicos. Lembra que nós conversamos sobre o poder formal e o poder pessoal? Então, vamos falar rapidinho deles de novo agora.
O poder formal se baseia na posição que o indivíduo ocupa dentro da organização e pode decorrer da capacidade de coagir, capacidade de recompensar, autoridade formal ou controle sobre as informações. O poder pessoal, por outro lado, é exercido ainda que o indivíduo não ocupe uma posição formal de poder na organização.
Nesse grupo, temos poder de talento, poder de referência e poder carismático. Bora relembrar as características desses tipos de poder. Como falei, o poder formal pode decorrer do poder coercitivo, do poder de recompensa ou do poder legítimo.
O poder coercitivo é baseado no medo. A pessoa se submete ao poder de outra por medo das consequências negativas do comportamento. Emana, portanto, da aplicação ou possibilidade de sanções. O poder de recompensa se baseia no benefício que a outra pessoa pode ofertar. Trata-se da oposição do poder de coerção. Uma pessoa se submete ao poder de outra porque esta pode distribuir recompensas, consideradas por aquela como valiosas.
Já o poder legítimo, de posição ou legitimidade, representa o poder que uma pessoa recebe pela posição hierárquica formal na organização. É a aceitação social da sociedade que um cargo possui. De maneira mais prática, é o poder que o presidente de uma empresa possui de dar ordens aos seus empregados.
Relembrou? Beleza! Hora de estudar o poder pessoal. Vem comigo!
No poder pessoal, por outro lado, temos o poder de talento, o poder de referência e o poder carismático. O poder de talento, também conhecido como poder de perícia ou poder de competência é a influência exercida por alguém pela perícia, por uma habilidade específica ou conhecimento que possui. É o poder exercido, por exemplo, por um professor ou especialista em determinado assunto.
O poder de referência se baseia na identificação com uma pessoa, por esta possuir recursos ou traços desejáveis. O poder de referência emana da admiração pelo outro e do desejo de se parecer com ele. De certo modo, é bem semelhante ao carisma.
E, por fim, o poder carismático. Alguns autores tratam o poder de referência como sinônimo de poder carismático. Segundo Robbins, o poder carismático é uma extensão do poder de referência. Nesse caso, o poder emana da personalidade e do estilo de uma pessoa. O líder carismático obtém apoio dos seus seguidores porque consegue articular visões atraentes, corre riscos pessoais, demonstra sensibilidade pelo ambiente e pelas pessoas. Além de ser capaz de comportamentos considerados não convencionais.
Tranquilidade total, né? Hora de relembrar as diferenças entre chefe e l... Ler mais