Auditoria em Áudio: COSO I
Olá, querido aluno e aluna! Como dito anteriormente, o COSO foi a base para a formação do programa de Controle interno do Nosso Edital. Ele foi lançado em 1912 e atualizado em 2013. De acordo com o Comitê, no modelo COSO, um controle interno é o processo conduzido pela diretoria, conselhos ou outros empregados de uma companhia, ou seja, pela administração da entidade, no intuito de fornecer uma garantia razoável de que os objetivos da entidade estão sendo alcançados com relação às seguintes categorias:
1. Eficácia e eficiência das operações;
2. Confiabilidade dos relatórios financeiros;
3. Conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis.
Observem que a estrutura do controle interno apresenta três categorias de objetivos, o que permite às organizações se concentrarem em diferentes aspectos do controle interno.
Vamos ver cada um agora. O primeiro objetivo é o operacional, que são os objetivos relacionados ao alcance da missão da organização, contribuindo para a melhoria do desempenho financeiro da entidade, de sua produtividade, qualidade dos produtos ou da prestação de serviços, inovação e, claro, satisfação do cliente. Esses objetivos relacionam-se à eficácia e eficiência das operações da entidade, inclusive as metas de desempenho financeiro e operacional e a salvaguarda de perdas de ativos. Importante destacar que os objetivos operacionais também incluem a salvaguarda dos ativos, proteção e preservação dos ativos, auxiliam na avaliação de risco e no desenvolvimento de controles. Em resumo, o objetivo operacional busca a eficácia, evitando desperdício, ineficiência e decisões empresariais ruins.
O segundo objetivo trata dos relatórios de divulgação para tomar decisões sensatas. Os interessados, sejam eles da organização ou externos a ela, devem ter informação patrimonial e financeira confiável, oportuna e transparente. Para isso, precisam de relatórios claros, precisos, objetivos e tempestivos. Este objetivo abrange os relatórios financeiros e não financeiros, internos ou externos, podendo abranger os requisitos de confiabilidade, oportunidade, transparência ou termos estabelecidos pelas autoridades normativas, órgãos nacionais reconhecidos ou as políticas da entidade.
Já o terceiro objetivo é a conformidade. Sabemos que as entidades estão sujeitas a leis, regras e regulamentos. Estas normas incluem regras de tributação, proteção ambiental, trabalhistas, entre outras. Incluem-se entre os objetivos a conformidade com as políticas e procedimentos operacionais internos sobre a abrangência do controle interno. É importante ressaltar que a conformidade alcança todas as áreas da empresa, não apenas aquelas com reflexos diretos nas demon... Ler mais
Olá, querido aluno e aluna! Como dito anteriormente, o COSO foi a base para a formação do programa de Controle interno do Nosso Edital. Ele foi lançado em 1912 e atualizado em 2013. De acordo com o Comitê, no modelo COSO, um controle interno é o processo conduzido pela diretoria, conselhos ou outros empregados de uma companhia, ou seja, pela administração da entidade, no intuito de fornecer uma garantia razoável de que os objetivos da entidade estão sendo alcançados com relação às seguintes categorias:
1. Eficácia e eficiência das operações;
2. Confiabilidade dos relatórios financeiros;
3. Conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis.
Observem que a estrutura do controle interno apresenta três categorias de objetivos, o que permite às organizações se concentrarem em diferentes aspectos do controle interno.
Vamos ver cada um agora. O primeiro objetivo é o operacional, que são os objetivos relacionados ao alcance da missão da organização, contribuindo para a melhoria do desempenho financeiro da entidade, de sua produtividade, qualidade dos produtos ou da prestação de serviços, inovação e, claro, satisfação do cliente. Esses objetivos relacionam-se à eficácia e eficiência das operações da entidade, inclusive as metas de desempenho financeiro e operacional e a salvaguarda de perdas de ativos. Importante destacar que os objetivos operacionais também incluem a salvaguarda dos ativos, proteção e preservação dos ativos, auxiliam na avaliação de risco e no desenvolvimento de controles. Em resumo, o objetivo operacional busca a eficácia, evitando desperdício, ineficiência e decisões empresariais ruins.
O segundo objetivo trata dos relatórios de divulgação para tomar decisões sensatas. Os interessados, sejam eles da organização ou externos a ela, devem ter informação patrimonial e financeira confiável, oportuna e transparente. Para isso, precisam de relatórios claros, precisos, objetivos e tempestivos. Este objetivo abrange os relatórios financeiros e não financeiros, internos ou externos, podendo abranger os requisitos de confiabilidade, oportunidade, transparência ou termos estabelecidos pelas autoridades normativas, órgãos nacionais reconhecidos ou as políticas da entidade.
Já o terceiro objetivo é a conformidade. Sabemos que as entidades estão sujeitas a leis, regras e regulamentos. Estas normas incluem regras de tributação, proteção ambiental, trabalhistas, entre outras. Incluem-se entre os objetivos a conformidade com as políticas e procedimentos operacionais internos sobre a abrangência do controle interno. É importante ressaltar que a conformidade alcança todas as áreas da empresa, não apenas aquelas com reflexos diretos nas demon... Ler mais