Português EmÁudio: Verbo QUERER (Modo Indicativo)
Olá! Que bom tê-la aqui comigo para darmos início a mais um áudio. Espero que você esteja tão animado quanto eu para falarmos dos verbos falsos cognatos. Pode parecer difícil, mas se você mantiver sua atenção neste momento, te garanto que será super tranquilo. Então, aí vem comigo.
Os falsos cognatos nada mais são do que palavras com grafias parecidas, mas que apresentam origens distintas e significados totalmente diferentes. Isso pode causar grande confusão aos ouvidos e olhos mais desatentos.
Agora vamos conhecer alguns dos exemplos de falsos cognatos mais comuns presentes nas provas, para que você possa entender melhor o conceito e fugir das dificuldades criadas por eles. Lembra que te falei que os falsos cognatos "querer" e "requerer", "ver" e "reaver", "ver" e "prover" têm destaque? Pois então, cuidado com os falsos cognatos "querer" e "requerer". As provas vão tentar empurrar você para o verbo "requerer" como derivado de "querer". Preste atenção, eles não têm nada a ver um com o outro.
Vou te dar um exemplo. Veja só, muitos falam "eu requis", mas esse termo está errado. O certo é "eu requeri". Pode parecer estranho, mas tenho certeza que você vai ficar craque neste assunto. Neste áudio vou te dar essa mãozinha.
Vou te ajudar a entender melhor. O verbo "querer" é irregular, apresentando alterações no seu radical e nas suas terminações quando conjugado. Em diversas formas verbais, o radical "quer" transforma-se em "quis". Por exemplo, nós "quisemos", eles "quiseram", quando eles "quiserem", se eu "quisesse". A forma conjugada da primeira e da terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo, é "quis" terminada em "s" e não em "z". Fique esperto, hein?
Dito isso, vamos começar a conjugação do presente do indicativo do verbo "querer", ok? Bora lá! Eu quero, tu queres, ele quer, nós queremos, vós quereis, ... Ler mais