Criminologia EmÁudio: Idade Média Fala, Jovem, beleza? Bora continuar nossos estudos. Hora de falar sobre o período da Idade Média. Cola em mim!
Bom, relembrando a história, né, no período da Idade Média, vigorava no continente europeu o feudalismo. E o cristianismo era a ideologia religiosa dominante, tá?
Marcado por discussões de visões opostas, fé e razão, tal período também se encontra na fase pré-científica da criminologia. Dois pensadores se destacam na Idade Média: São Tomás de Aquino e Santo Agostinho. São Tomás de Aquino foi o precursor da justiça distributiva...

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Criminologia

Olá! Bem-vindo ao Módulo 02 de Criminologia Em Áudio. Neste Módulo estudaremos a História e as Escolas Criminológicas.

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Duração Total: 1 hora 25 minutos 37 segundos

MÓDULO 02

História e Escolas Criminológicas

Criminologia EmÁudio: Idade Média Fala, Jovem, beleza? Bora continuar nossos estudos. Hora de falar sobre o período da Idade Média. Cola em mim!
Bom, relembrando a história, né, no período da Idade Média, vigorava no continente europeu o feudalismo. E o cristianismo era a ideologia religiosa dominante, tá?
Marcado por discussões de visões opostas, fé e razão, tal período também se encontra na fase pré-científica da criminologia. Dois pensadores se destacam na Idade Média: São Tomás de Aquino e Santo Agostinho. São Tomás de Aquino foi o precursor da justiça distributiva. Dar a cada um o que é seu, segundo certa igualdade. São Tomás de Aquino sustentava que a pobreza desencadeava o roubo e defendia o furto famélico como hipótese de estado de necessidade. Já Santo Agostinho nasceu e se destacou antes do início da Idade Média. Porém é considerado um grande influente pensador da era medieval, além de ser o primeiro grande filósofo cristão. Santo Agostinho compreendia a pena de talião, olho por olho, dente por dente, como uma injustiça. Pois para ele a pena deveria ter a finalidade de defesa social, afastar o criminoso do convívio com os cidadãos ordeiros, buscar a ressocialização do delinquente, evitando a prática de novos crimes. Defendia também que a pena não poderia perder o caráter intimidativo, até por representar forma de prevenção da criminalidade. Prevenção geral, negativa. Tranquilo, né? Posso ir embora? Olha, eu vou, mas eu volto. Fica comigo! Tchau, tchau.

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