Criminologia EmÁudio: Idade Moderna - Fases Pré-Científica e Científica
E aí jovem, tudo certo? Nesse EmÁudio vamos conversar sobre as fases pré científica e científica. Preparado? Aumenta o som aí!
Jovem, a criminologia, dita moderna, se divide em duas fases: pré científica e fase científica. Traçaremos em linhas gerais, sobre cada uma delas como forma de introduzi-lo aos temas mais importantes e cobrados em concursos públicos desta aula, beleza? Vai te ajudar a entender melhor sobre os pontos importantes de cada fase, de modo a deixar claro que a fase pré científica carecia de métodos e instrumentos capazes de apresentar resultados seguros.
Ou seja, abusava de critérios subjetivos. Enquanto que a fase científica passou a buscar apoio em métodos científicos. Apesar de contarem também com métodos cujos resultados não são absolutos, de certeza insofismável, impregnadas de certo subjetivismo. Bora lá, ouvidos bem abertos, hein?
Vamos começar pela fase pré científica.
Meu caro, essa fase abrange as chamadas pseudociências e a criminologia clássica. Esta última, diante da enorme importância em concursos, será tratada em capítulo próprio. As pseudociências são totalmente desprovidas de qualquer cunho científico, pessoal. Buscavam explicar o fenômeno criminológico por meio de crenças religiosas ou por meio de diversas deduções baseadas na aparência física ou malformação do crânio e desenvolvimento insuficiente da mente.
Daí destacam-se a frenologia, demonologia e fisionomia. Complicadinho, né? Fre o que, professor? Eu vou explicar: frenologia, demonologia e fisionomia, jovem.
Olha só. Frenologia, com origem grega, significa o estudo da mente (fren =mente + logos = estudo). Foi desenvolvida pelo suíço Joseph Lavater e posteriormente difundida pelo especialista em anatomia e também suíço Johan Gall. Johan Gale foi o responsável pela criação da chamada teoria das localizações cerebrais, pessoal. Gall realizou diversos estudos visando identificar a localização fisícas das funções animicas cerebrais.
Aí pessoal, em seguida, ele passou a buscar em criminosos deformidades ou mal formações na angulação do crânio. Segundo Gall, o sujeito que apresentasse defeitos físicos no cérebro apresentaria também, mais c... Ler mais