Áudio aula | 02 - Capítulo 1 – Introdução e Objetivo, Utilidade e Limitações do Relatório Financeiro para Fins Gerais | Contabilidade Geral - CPC | EmÁudio Concursos

CPC em Áudio: Capítulo Um - Introdução e Objetivo, Utilidade e Limitações do Relatório Financeiro para Fins Gerais

Voltamos meus amigos. Iniciaremos agora o estudo do nosso primeiro capítulo, sobre o objetivo do relatório para fins gerais. Ok, e aí? Estão preparados? Então vamos lá.

Gente oh, o objetivo do relatório financeiro para fins gerais forma a base dessa estrutura conceitual. Outros aspectos desta estrutura conceitual, como as características qualitativas de informações financeiras úteis e a restrição de custos sobre tais informações, o conceito de entidade que reporta elementos das demonstrações contábeis, reconhecimento e desreconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação decorrem logicamente do objetivo. Tá entendido?

Vamos analisar então o objetivo, utilidade e limitações do relatório financeiro para fins gerais.

Bom, inicialmente, é importante frisar que ao longo da estrutura conceitual os termos: Relatórios financeiros ou Financial Reports referem-se a relatórios financeiros para fins gerais, salvo se especificamente indicado de outro modo. Ok turma? Belezinha, né?

Continuando.

O objetivo do relatório é fornecer informações financeiras sobre a entidade que reporta que sejam úteis para investidores, credores por empréstimos e outros credores existentes e potenciais na tomada de decisões referentes à oferta de recursos à entidade. Então aqui, vale lembrar que ao longo da estrutura conceitual, o termo entidade, turma, refere-se à entidade que reporta, salvo se especificamente indicado de outro modo.

As decisões que serão tomadas por investidores e credores envolvem decisões sobre diversos aspectos. Como por exemplo: comprar, vender ou manter instrumentos de patrimônio e de dívida, conceder ou liquidar empréstimos ou outras formas de crédito ou até exercer direitos de voto ou de outro modo influenciar os atos da administração que afetam o uso dos recursos econômicos da entidade.

Gente, essas decisões dependem dos retornos que os existentes e potenciais investidores, credores por empréstimos e outros credores esperam, por exemplo, dividendos, pagamentos de principal e juros ou aumentos no preço de mercado. As expectativas desses investidores, credores por empréstimos e outros credores quanto aos retornos dependem de sua avaliação do valor, da época e da incerteza. Perspectivas de futuros fluxos de entrada de caixa líquidos para a entidade e de sua avaliação da gestão de recursos da administração sobre os recursos econômicos da entidade.

Investidores, credores por empréstimos e outros credores (existentes e potenciais) precisam de informações para ajudá-los a fazer essas avaliações. Para fazer essas avaliações, os investidores, credores por empr... Ler mais

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