Áudio aula | 28 - Capítulo 6 – Informações Fornecidas por Bases de Mensuração Específicas – Parte 3 | Contabilidade Geral - CPC | EmÁudio Concursos

CPC EmÁudio: Capítulo 6 – Informações Fornecidas por Bases de Mensuração Específicas – Parte 3

E aí minha turma, querida! Tudo bem, né? Voltamos meus caros. Gente, já nos últimos emáudio analisamos a natureza das informações que a base de mensuração produzirá, tanto no balanço patrimonial, como na demonstração do resultado e na demonstração do resultado abrangente, né?

Vamos agora a uma discussão adicional, começando pelo custo histórico. As informações fornecidas, mensurando o ativo ou passivo ao custo histórico, podem ser relevantes para os usuários das demonstrações contábeis. Pois o custo histórico, gente, utiliza informações derivadas, pelo menos em parte, do preço da transação ou outro evento que deu origem ao ativo ou passivo.

Então, normalmente, se a entidade adquiriu o ativo em transação recente em termos de mercado, a entidade espera que o ativo forneça benefícios econômicos suficientes para que a entidade, pelo menos, recupere o custo do ativo. Similarmente, se o passivo foi incorrido ou assumido como resultado de transação recente em termos de mercado, a entidade espera que o valor da obrigação de transferir recursos econômicos para satisfazer a obrigação normalmente não será maior do que o valor da contraprestação recebida menos os custos da transação. Assim turma, mensurar o ativo ou passivo ao custo histórico, nesses casos, fornece informações relevantes. Tanto sobre o ativo ou passivo, como sobre o preço da transação que deu origem a esse ativo ou passivo.

Gente, como o custo histórico é reduzido para refletir o consumo do ativo e sua redução ao valor recuperável, o valor que se espera que seja recuperado do ativo mensurado ao custo histórico é, pelo menos, tão grande quanto o seu valor contábil. Entendeu? Daí similarmente, como o custo histórico do passivo é aumentado quando se torna oneroso, o valor da obrigação de transferir os recursos econômicos necessários para satisfazer a obrigação não é maior do que o valor contábil do passivo.

Se o ativo que não seja ativo financeiro é mensurado ao custo histórico, o consumo ou venda do ativo ou de parte do ativo dá origem a uma despesa, mensurada ao custo histórico do ativo ou de parte do ativo consumido ou vendido. A despesa resultante da venda de ativo deve ser reconhecida ao mesmo tempo em que a contraprestação por essa venda deve ser reconhecida como receita. Tá ok? A diferença entre a receita e a despesa é a margem resultante da venda. As despesas decorrentes do consumo do ativo podem ser comparadas à receita correspondente para fornecer informações sobre margens.

Similarmente, pessoal, se o passivo que não seja passivo financeiro foi incorrido ou assumido em troca de contraprestação e é mensurado ao custo histórico, o cumprimento da totalidade ou parte do passivo dá origem à receita mensurada ao valor da contraprestação recebida pela parte cumprida. Daí a diferença entre essa receita e as despesas incorridas no cumprimento da obrigação é a margem resultante do cumprimento.

Turma, as informações sobre o custo de ativos vendidos ou consumidos, incluindo produtos e serviços consumidos imediatamente, tá? E sobre a contraprestação recebida, pode ter valor preditivo. Essas informações podem ser utilizadas como dado para prever futuras margens provenientes da venda futura de produtos, incluindo produtos atualmente não mantidos pela entidade, e serviços, e assim avaliar as perspectivas da entidade de futuros fluxos de entrada de caixa líquidos.

Então, para avaliar as perspectivas da entidade de fluxos de caixa futuros, os usuários das demonstrações contábeis frequentemente concentram-se nas perspectivas da ent... Ler mais

Conheça agora o aplicativo EmÁudio Concursos! São mais de 40 mil aulas em áudio e texto, com cursos completos dos melhores professores do Brasil, incluindo as aulas de Contabilidade Geral - CPC - CPC 00 - Situação e Finalidade da Estrutura Conceitual - 28 - Capítulo 6 – Informações Fornecidas por Bases de Mensuração Específicas – Parte 3: SAIBA MAIS