CPC Em Áudio: Mensuração do Valor Recuperável, Valor em Uso Parte 1
Voltamos pessoal e dando continuidade ao estudo da mensuração do valor recuperável. Vamos iniciar neste momento a análise do valor em uso, chega aí vamos lá.
Bom pessoal, os seguintes elementos devem ser refletidos no cálculo do valor em uso do ativo. Se liga: primeiro, a estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com esse ativo. Também, as expectativas sobre possíveis variações no montante ou período desses fluxos de caixa futuros. Além disso, o valor do dinheiro no tempo representado pela atual taxa de juros livre de risco, preço decorrente da incerteza inerente ao ativo. Por fim, outros fatores, tais como falta de liquidez que participantes do mercado iriam considerar ao determinar os fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com o ativo, beleza.
Concurseiros, continuando vamos lá: a estimativa do valor em uso de um ativo envolve os seguintes passos: estimar futuras entradas e saídas de caixa decorrentes do uso contínuo do ativo e de sua baixa final, e também aplicar uma taxa de desconto adequada a esses fluxos de caixa futuros. Bom, os elementos identificados no início deste áudio, mais especificamente as expectativas sobre possíveis variações no montante ou período desses fluxos de caixa futuros, o preço decorrente da incerteza inerente ao ativo e outros fatores, podem ser refletidos como ajustes dos fluxos de caixa futuros ou ajustes da taxa de desconto. Tá, galera?
Seja qual for a abordagem que a entidade adote para refletir expectativas sobre eventuais variações no valor ou momento de fluxos de caixa futuros, o resultado será o reflexo do valor presente esperado dos fluxos de caixa futuros, ou seja, a média ponderada de todos os resultados possíveis. Entendido aí, meus caros, vamos então mais a fundo, dentro do valor em uso, jovem, começando pela base para estimativas de fluxos de caixa futuros. Muito bem, ao mensurar o valor em uso, a entidade deve prestar atenção e basear as projeções de fluxo de caixa em premissas razoáveis e fundamentadas que representem a melhor estimativa, por parte da administração, do conjunto de condições econômicas que existirão na vida útil remanescente do ativo, sendo que mais peso deve ser dado às evidências externas.
Além disso, a entidade deve basear as projeções de fluxo de caixa nas previsões ou nos orça... Ler mais
Voltamos pessoal e dando continuidade ao estudo da mensuração do valor recuperável. Vamos iniciar neste momento a análise do valor em uso, chega aí vamos lá.
Bom pessoal, os seguintes elementos devem ser refletidos no cálculo do valor em uso do ativo. Se liga: primeiro, a estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com esse ativo. Também, as expectativas sobre possíveis variações no montante ou período desses fluxos de caixa futuros. Além disso, o valor do dinheiro no tempo representado pela atual taxa de juros livre de risco, preço decorrente da incerteza inerente ao ativo. Por fim, outros fatores, tais como falta de liquidez que participantes do mercado iriam considerar ao determinar os fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com o ativo, beleza.
Concurseiros, continuando vamos lá: a estimativa do valor em uso de um ativo envolve os seguintes passos: estimar futuras entradas e saídas de caixa decorrentes do uso contínuo do ativo e de sua baixa final, e também aplicar uma taxa de desconto adequada a esses fluxos de caixa futuros. Bom, os elementos identificados no início deste áudio, mais especificamente as expectativas sobre possíveis variações no montante ou período desses fluxos de caixa futuros, o preço decorrente da incerteza inerente ao ativo e outros fatores, podem ser refletidos como ajustes dos fluxos de caixa futuros ou ajustes da taxa de desconto. Tá, galera?
Seja qual for a abordagem que a entidade adote para refletir expectativas sobre eventuais variações no valor ou momento de fluxos de caixa futuros, o resultado será o reflexo do valor presente esperado dos fluxos de caixa futuros, ou seja, a média ponderada de todos os resultados possíveis. Entendido aí, meus caros, vamos então mais a fundo, dentro do valor em uso, jovem, começando pela base para estimativas de fluxos de caixa futuros. Muito bem, ao mensurar o valor em uso, a entidade deve prestar atenção e basear as projeções de fluxo de caixa em premissas razoáveis e fundamentadas que representem a melhor estimativa, por parte da administração, do conjunto de condições econômicas que existirão na vida útil remanescente do ativo, sendo que mais peso deve ser dado às evidências externas.
Além disso, a entidade deve basear as projeções de fluxo de caixa nas previsões ou nos orça... Ler mais