CPC em Áudio: Mensuração do Valor Recuperável, Valor em Uso Parte Um
Salve, salve meus caros! E aí, turma, tudo certo, né? Prontos para mais um em áudio?
Então vamos lá,
Bom pessoal! Continuando o nosso estudo acerca do valor em uso na mensuração do valor recuperável, vamos estudar agora a composição de estimativas de fluxos de caixa futuros.
As estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir as projeções de entradas de caixa a partir do uso contínuo do ativo, as projeções de saídas de caixa que são incorridas necessariamente para gerar as entradas de caixa decorrentes do uso contínuo do ativo, incluindo saídas de caixa para preparar o ativo para uso e que podem ser diretamente atribuídas ou alocadas ao ativo em base consistente e razoável. E, se houver fluxos líquidos de caixa a serem recebidos ou pagos no momento da baixa do ativo no fim de sua vida útil.
Gente, as estimativas de fluxos de caixa futuros e a taxa de desconto devem refletir premissas consistentes sobre aumentos de preço devido à inflação geral. Portanto, se a taxa de desconto incluir o efeito dos aumentos de preço devido à inflação geral, os fluxos de caixa futuros devem ser estimados em termos nominais.
Agora, se a taxa de desconto excluir o efeito de aumentos de preço devido à inflação geral, os fluxos de caixa futuros devem ser estimados em termos reais, porém devem incluir aumentos ou futuras reduções de preços específicos. As projeções de saídas de caixa devem incluir aquelas necessárias para utilização e manutenção do ativo, bem como as despesas gerais indiretas que podem ser atribuídas diretamente ou alocadas ao uso do ativo em base razoável e consistente.
Turma, quando o valor contábil de um ativo ainda não inclui todas as saídas de caixa a serem incorridas antes de estar pronto para uso ou venda, a previsão de saídas de fluxos de caixa futuros deve incluir uma previsão de qualquer saída de caixa adicional que se espera incorrer antes que o ativo esteja pronto para uso ou venda.
Por exemplo. Esse é o caso de um edifício em construção ou de um projeto de desenvolvimento que ainda não está completo. Para evitar dupla contagem, as estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir o primeiro. Não devem incluir as entradas de caixa derivadas de ativos que geram outras entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa do ativo sob revisão, por exemplo, contas a receber e não devem incluir também as saídas de caixa que se referem a obrigações que já foram reconhecidas como passivos, por exemplo, contas a pagar e provisões.
E aí gente, me acompanhando? Vamos lá, vamos firme.
Os fluxos de caixa futuros devem ser estimados para o ativo em sua condição atual. As estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir futuras entradas ou saídas de caixa previstas de futura reestruturação com a qual a entidade ainda não está compromissada, ou melhoria ou aprimoramento do desempenho do ativo.
Assim, como os fluxos de caixa futuros são estimados para o ativo em sua... Ler mais
Salve, salve meus caros! E aí, turma, tudo certo, né? Prontos para mais um em áudio?
Então vamos lá,
Bom pessoal! Continuando o nosso estudo acerca do valor em uso na mensuração do valor recuperável, vamos estudar agora a composição de estimativas de fluxos de caixa futuros.
As estimativas de fluxos de caixa futuros devem incluir as projeções de entradas de caixa a partir do uso contínuo do ativo, as projeções de saídas de caixa que são incorridas necessariamente para gerar as entradas de caixa decorrentes do uso contínuo do ativo, incluindo saídas de caixa para preparar o ativo para uso e que podem ser diretamente atribuídas ou alocadas ao ativo em base consistente e razoável. E, se houver fluxos líquidos de caixa a serem recebidos ou pagos no momento da baixa do ativo no fim de sua vida útil.
Gente, as estimativas de fluxos de caixa futuros e a taxa de desconto devem refletir premissas consistentes sobre aumentos de preço devido à inflação geral. Portanto, se a taxa de desconto incluir o efeito dos aumentos de preço devido à inflação geral, os fluxos de caixa futuros devem ser estimados em termos nominais.
Agora, se a taxa de desconto excluir o efeito de aumentos de preço devido à inflação geral, os fluxos de caixa futuros devem ser estimados em termos reais, porém devem incluir aumentos ou futuras reduções de preços específicos. As projeções de saídas de caixa devem incluir aquelas necessárias para utilização e manutenção do ativo, bem como as despesas gerais indiretas que podem ser atribuídas diretamente ou alocadas ao uso do ativo em base razoável e consistente.
Turma, quando o valor contábil de um ativo ainda não inclui todas as saídas de caixa a serem incorridas antes de estar pronto para uso ou venda, a previsão de saídas de fluxos de caixa futuros deve incluir uma previsão de qualquer saída de caixa adicional que se espera incorrer antes que o ativo esteja pronto para uso ou venda.
Por exemplo. Esse é o caso de um edifício em construção ou de um projeto de desenvolvimento que ainda não está completo. Para evitar dupla contagem, as estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir o primeiro. Não devem incluir as entradas de caixa derivadas de ativos que geram outras entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa do ativo sob revisão, por exemplo, contas a receber e não devem incluir também as saídas de caixa que se referem a obrigações que já foram reconhecidas como passivos, por exemplo, contas a pagar e provisões.
E aí gente, me acompanhando? Vamos lá, vamos firme.
Os fluxos de caixa futuros devem ser estimados para o ativo em sua condição atual. As estimativas de fluxos de caixa futuros não devem incluir futuras entradas ou saídas de caixa previstas de futura reestruturação com a qual a entidade ainda não está compromissada, ou melhoria ou aprimoramento do desempenho do ativo.
Assim, como os fluxos de caixa futuros são estimados para o ativo em sua... Ler mais