Áudio aula | 08 - Unidades Geradoras de Caixa – Identificação da Unidade a qual um ativo pertence | Contabilidade Geral - CPC | EmÁudio Concursos
CPC em Áudio: Reconhecimento e Mensuração de Uma Perda por Desvalorização

Aí, concurseiros e concurseiras, estou de volta, tudo certinho.

Gente, vamos dar início a um novo tópico do nosso estudo do pronunciamento técnico.

Tá bom, vamos agora analisar neste e nos próximos áudios as unidades geradoras de caixa dentro desse tema. Os itens que estudaremos estabelecem as exigências para a identificação da unidade geradora de caixa a qual um ativo pertence e para a determinação do valor contábil e o reconhecimento de desvalorizações para as unidades geradoras de caixa.

OK, muito bem, se houver qualquer indicação de que um ativo possa estar desvalorizado, o valor recuperável deve ser estimado individualmente para cada ativo.

Se não for possível estimar o valor recuperável individualmente, a entidade deve determinar o valor recuperável da unidade geradora de caixa à qual o ativo pertence.

A unidade geradora de caixa do ativo, o valor recuperável de um ativo, não pode ser determinado individualmente. Se presta atenção se o valor em uso do ativo não puder ser estimado como tendo o valor próximo de seu valor líquido de venda, como por exemplo, quando os fluxos de caixa futuros provenientes do uso contínuo do ativo não podem ser estimados como sendo insignificantes e se também o ativo gerar entradas de caixa que não são em grande parte independentes daquelas provenientes de outros ativos.

Daí, nesses casos, o valor em uso e, portanto, o valor recuperável pode ser determinado somente para a unidade geradora de caixa do ativo. Beleza, meus amigos, façam o seguinte, vamos dar um exemplo aí. Uma entidade de mineração tem uma estrada de ferro particular para dar suporte às suas atividades de mineração.

OK, essa estrada pode ser vendida somente pelo valor residual de sucata e ela não gera entradas de caixa provenientes de uso contínuo que sejam, em grande parte, independentes das entradas de caixa provenientes de outros ativos da mina. Daí, neste caso, turma, não é possível estimar o valor recuperável da estrada de ferro, porque seu valor em uso não pode ser determinado e é provavelmente diferente do valor de sucata, né? Portanto, a entidade estima o valor recuperável da unidade geradora de caixa, à qual a estrada de ferro pertence. Isto é, a mina como um todo.

Entenderam o exemplo, meus caros? Então vamos continuar aí. Bom turma, conforme definido anteriormente, uma unidade geradora de caixa é o menor grupo de ativos que gera entradas de caixa que são, em grande parte, independentes das entradas de caixa provenientes de outros ativos ou grupos de ativos.
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