Áudio aula | 10 - Ágio em decorrência de Expectativa de Resultados Futuros | Contabilidade Geral - CPC | EmÁudio Concursos
CPC Em Áudio: Valor Recuperável e Valor Contábil de uma Unidade Geradora de Caixa

E aí, pessoal, voltamos! Tudo bem, meus caros? Continuamos nosso estudo, né? Vamos agora analisar o ágio em decorrência de expectativa de resultados futuros, o famoso Goodwill.

Para fins de teste de redução ao valor recuperável, o ágio pago em uma aquisição em decorrência de expectativa de resultado futuro deverá, a partir da data da aquisição, ser alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa do adquirente. Ou a grupos de unidades geradoras de caixa que devem se beneficiar das sinergias da aquisição, independentemente de os outros ativos ou passivos da entidade adquirida serem ou não atribuídos a essas unidades ou grupos de unidades.

Cada unidade ou grupo de unidades ao qual o ágio é alocado, dessa forma, deverá primeiro representar o nível mais baixo dentro da entidade no qual o ágio é monitorado para fins administrativos e internos e também não ser maior do que um segmento baseado tanto no formato de relatório primário como no secundário da entidade, determinando, quando aplicável, de acordo com o relatório por segmento, quando essa forma de evidenciação for utilizada pela entidade.

Gente, o ágio pago corresponde à diferença entre o valor de mercado de parte ou de todos os bens do ativo da entidade adquirida. O respectivo valor contábil deve ser reconhecido pela investidora como custo desses ativos ágio pago, decorrente de expectativa de rentabilidade futura em uma aquisição de entidades.

Goodwill representa um desembolso realizado por um adquirente na expectativa de benefícios econômicos futuros de ativos, para os quais a administração não conseguiu individualmente identificá-los e separadamente reconhecê-los, entendeu?

Então, esse ágio, turma, não gera fluxos de caixa, independentemente de outros ativos ou grupos de ativos, e frequentemente contribui para os fluxos de caixa de diversas unidades geradoras de caixa.

E aí, turma, tá me acompanhando aí bacana, vamos lá, bom pessoal! Às vezes, esse ágio não pode ser alocado de forma não arbitrária para unidades geradoras de caixa individuais, mas apenas a grupos de unidades geradoras de caixa.

Assim, o nível mais baixo dentro da entidade, no qual o ágio por expectativa de resultado futuro é monitorado para fins administrativos internos, às vezes inclui algumas unidades geradoras de caixa às quais o ágio se relaciona, mas as quais não podem ser alocadas. Compreendido as referências a uma unidade geradora de caixa, a qual o ágio deve ser alocado. Devem ser lidas como referências também a um grupo de unidades geradoras de caixa, as quais o ágio deve ser alocado.

A aplicação das exigências citadas anteriormente faz com que o ágio seja testado para redução ao valor recuperável em um nível que reflita a forma pel... Ler mais

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