Criminologia EmÁudio: Temas Controvertidos da Criminologia: Mídia e Criminalidade
Fala, meu amigo! Como estão os estudos? Nesse Em Áudio vamos falar de outro tema controverso: a mídia e a criminalidade. Então, coloque aquele sorriso no rosto e vamos juntos!
Olha, pessoal, não é novidade para mais ninguém que a mídia, a imprensa em geral, exerce fortíssima influência sobre a sociedade. Muitas mudanças de comportamentos e de padrões são ditados por influências midiáticas. Jovem, a título de exemplo, basta analisar as mudanças no mundo da moda e os impactos que isso causa no aquecimento da economia por meio de filmes, novelas, documentários ou programas específicos de moda. É apresentado à população as novas tendências. Entendeu? Resultado: grande parte da população compra, compra mais a ideia propagada pela mídia do que propriamente os produtos.
No âmbito da criminalidade, não é diferente. A mídia cumpre papel crucial em relação aos valores preponderantes na sociedade. O perigo de estudar este tema, pessoal, é que, a depender do autor, você encontrará apenas um lado dos fatos. É um tema sempre impregnado de ideologias e cada qual furta apenas o lado da história que melhor lhe convém. Logo, é mega importante destacarmos os pensamentos sobre o tema.
Me acompanhe. Uma primeira corrente de pensamento enxerga a mídia como um instrumento nas mãos de algumas elites, com o objetivo de estigmatizar algumas classes sociais, em especial as classes economicamente desprivilegiadas, rotulando-as de criminosas. Apresentam como exemplos programas jornalísticos sensacionalistas que, no menor sinal de crime, já proclamam aos quatro ventos que o indivíduo investigado já merece condenação e a mais severa das penas. Vocês já devem ter visto isso. A ideia é de que a mídia, com tais atitudes, estaria elegendo bodes expiatórios, criando alvos a serem estigmatizados e rejeitados pela sociedade. Colocaria o rótulo de culpado na testa de alguém, condenando-a, provavelmente pelo resto da vida, a ser etiquetado como criminosa. Nesse sentido, turma, vale citar as palavras de Gabriel Tar... Ler mais