Hífen nas formações por prefixação, recomposição e sufixação
Gente, os prefixos utilizados na língua portuguesa provieram do latim e do grego, línguas em que funcionavam como preposições ou advérbios, isto é, como vocábulos autônomos.
Por essa razão, os prefixos têm significação precisa e exprimem, em regra, circunstâncias de lugar, modo, tempo, etc.
Grande parte das palavras de nossa língua é formada a partir da utilização de um prefixo associado a outra palavra, em muitos desses casos, é de rigor o emprego do hífen, seja para preservar a acentuação própria, tônica né do prefixo, ou sua evidência semântica, seja para evitar pronúncia incorreta do vocábulo derivado.
É comum o uso do hífen em formações com prefixos, como por exemplo:
Ante, anti, circum, co, contra, entre, extra, hiper, infra, intra, pós, pré, pró, sobre, sub, super, supra, ultra, etc.
Formações por recomposição, isto é, com elementos não autônomos ou falsos prefixos de origem grega e latina, tais como:
Aero, agro, ark, auto, bio, eletro, gel, hydro, inter, macro, max, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pseudo, retro, semi, tele, etc.
A junção dos termos se dá com o uso do hífen apenas nos seguintes casos:
Letra A) Nas formações em que o ... Ler mais