Realidade Brasileira Em Áudio: Democracia e Rupturas Democráticas na Segunda Metade do Século XX
E aí, tudo bem? Ah, eu gosto porque você tá sempre preparado. E tem que estar, né? Nesse em áudio, vamos falar sobre democracia e rupturas democráticas na segunda metade do século XX. Então, vamos nessa. Aumenta o volume.
República Liberal, 1945-1964. Vamos falar do governo Eurico Gaspar Dutra, 1946-1951. Ele foi eleito após o Estado Novo. Dutra foi o primeiro presidente escolhido pelo voto direto, tá, turma? Convocou a Assembleia Constituinte em 1946, que resultou em uma nova Constituição Brasileira. Pois é. A nova Constituição estabeleceu a autonomia entre os três poderes e instituiu eleições diretas, porém, com restrições. Houve a aliança com os Estados Unidos, o que levou à ilegalização do Partido Comunista e à União Soviética. O líder enfrentou desafios econômicos, adotou o plano SALT e alcançou uma média anual de crescimento econômico de 6%.
Agora vamos ao segundo governo de Getúlio Vargas, 1951-1954. Getúlio Vargas retornou à presidência em 1951, enfrentando conflitos entre nacionalismo e investimentos estrangeiros. Nacionalizou a exploração de petróleo, criando a Petrobras, gerando atrito com interesses estrangeiros, especialmente dos Estados Unidos. Políticas populistas, como o aumento do salário mínimo, desagradaram a elite econômica e setores conservadores. Houve então uma crise política que intensificou-se com o atentado contra o economista Carlos Lacerda, culminando no suicídio de Vargas, em 1954.
Anotou? Então eu continuo.
Governo Juscelino Kubitschek, 1956-1961. Este governo foi marcado pelo lema 50 anos em 5, e pelo plano de metas, que direcionava investimentos em setores estratégicos. Inauguração de importantes usinas hidrelétricas, expansão da malha rodoviária e atração de multinacionais. Houve um crescimento econômico notável, mas acompanhado por expressivo aumento da dívida externa e inflação. Apelidado de Presidente Bossa Nova, Juscelino Kubitschek deixou um país em crescimento, mas com desafios econômicos.
Agora sobre a crise do populismo e revolução de 1964. Vem aí o gover... Ler mais
E aí, tudo bem? Ah, eu gosto porque você tá sempre preparado. E tem que estar, né? Nesse em áudio, vamos falar sobre democracia e rupturas democráticas na segunda metade do século XX. Então, vamos nessa. Aumenta o volume.
República Liberal, 1945-1964. Vamos falar do governo Eurico Gaspar Dutra, 1946-1951. Ele foi eleito após o Estado Novo. Dutra foi o primeiro presidente escolhido pelo voto direto, tá, turma? Convocou a Assembleia Constituinte em 1946, que resultou em uma nova Constituição Brasileira. Pois é. A nova Constituição estabeleceu a autonomia entre os três poderes e instituiu eleições diretas, porém, com restrições. Houve a aliança com os Estados Unidos, o que levou à ilegalização do Partido Comunista e à União Soviética. O líder enfrentou desafios econômicos, adotou o plano SALT e alcançou uma média anual de crescimento econômico de 6%.
Agora vamos ao segundo governo de Getúlio Vargas, 1951-1954. Getúlio Vargas retornou à presidência em 1951, enfrentando conflitos entre nacionalismo e investimentos estrangeiros. Nacionalizou a exploração de petróleo, criando a Petrobras, gerando atrito com interesses estrangeiros, especialmente dos Estados Unidos. Políticas populistas, como o aumento do salário mínimo, desagradaram a elite econômica e setores conservadores. Houve então uma crise política que intensificou-se com o atentado contra o economista Carlos Lacerda, culminando no suicídio de Vargas, em 1954.
Anotou? Então eu continuo.
Governo Juscelino Kubitschek, 1956-1961. Este governo foi marcado pelo lema 50 anos em 5, e pelo plano de metas, que direcionava investimentos em setores estratégicos. Inauguração de importantes usinas hidrelétricas, expansão da malha rodoviária e atração de multinacionais. Houve um crescimento econômico notável, mas acompanhado por expressivo aumento da dívida externa e inflação. Apelidado de Presidente Bossa Nova, Juscelino Kubitschek deixou um país em crescimento, mas com desafios econômicos.
Agora sobre a crise do populismo e revolução de 1964. Vem aí o gover... Ler mais