CPC EMÁUDIO - Definição de Termos
Olá! Bem-vindo a mais um em áudio sobre o CPC 46!
A partir de agora, nós estudaremos o Apêndice “a” do CPC 46! Vamos juntos?
Jovem, antes de começarmos, você precisa entender que este apêndice é parte integrante deste Pronunciamento. Ok?
Bora lá!
Aqui, nós iremos falar sobre alguns conceitos importantes, combinado?
O primeiro conceito que eu quero falar contigo é o de Mercado Ativo.
Você saberia me dizer? Isso mesmo!
Mercado ativo é o mercado no qual transações para o ativo ou passivo ocorrem com frequência e volume suficientes para fornecer informações de precificação de forma contínua.
E a abordagem de custo?
Isso! É a técnica de avaliação que reflete o valor que seria exigido atualmente para substituir a capacidade de serviço de um ativo (normalmente referido como o custo de substituição ou reposição).
O preço de demanda é o preço pago para adquirir um ativo ou recebido para assumir um passivo em uma transação de troca.
Já o preço de saíde é o preço que seria recebido para vender um ativo ou pago para transferir um passivo.
Jovem, você saberia me falar sobre o fluxo de caixa, o valor justo e o melhor uso?
O fluxo de caixa é a média ponderada por probabilidade (ou seja, a média da distribuição) de possíveis fluxos de caixa futuros.
O valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.
E o melhor uso é o uso de um ativo não financeiro por participantes do mercado que maximizaria o valor do ativo ou o grupo de ativos e passivos (por exemplo, um negócio) dentro do qual o ativo seria utilizado.
Tranquilidade total até aqui? Vamos seguir com mais conceitos importantes...
Bora para a abordagem de receita!
A abordagem de receita são técnicas de avaliação que convertem valores futuros (por exemplo, fluxos de caixa ou receitas e despesas) em um valor único atual (ou seja, descontado).
A mensuração do valor justo é determinada com base no valor indicado pelas expectativas de mercado atuais em relação a esses valores futuros.
E as informações, galera? São os famosos “inputs”. Que são premissas que seriam utilizadas por participantes do mercado ao precificar o ativo ou o passivo, incluindo premissas sobre risco, como, por exemplo: risco inerente a uma técnica de avaliação específica utilizada para mensurar o valor justo (por exemplo, um modelo de precificação); e risco inerente às informações da técnica de avaliação.
Ah! Lembre-se que informações podem ser observáveis ou não observáveis.
Lembra que nós conversamos sobre informações de níveis 1, 2 e 3?
Bora refrescar a memória?
As informações de nível 1 são preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos a que a entidade possa ter acesso na data de mensuração.
As informações de nível 2 são informações que são observáveis para o ativo... Ler mais