CPC EMÁUDIO - Orientação de Aplicação – Parte 1
Fala, meu querido! Fala, minha querida! Beleza!?
Neste em áudio, nós começaremos os nossos estudos sobre o apêndice “B” do CPC 46.
Bora lá!
O apêndice “B” descreve a aplicação de alguns itens e tem a mesma autoridade que as demais partes deste Pronunciamento, beleza?
Os julgamentos aplicados em diferentes situações de avaliação podem ser diferentes.
Este apêndice descreve os julgamentos que podem ser aplicáveis quando a entidade mensura o valor justo em diferentes situações de avaliação.
Vamos colocar a mão na massa!
Bora começar pela abordagem da mensuração do valor justo!
O objetivo da mensuração do valor justo é estimar o preço pelo qual uma transação não forçada para a venda do ativo ou para a transferência do passivo ocorreria entre participantes do mercado na data de mensuração sob condições atuais de mercado.
A mensuração do valor justo requer que a entidade determine os seguintes itens:
- O ativo ou passivo específico objeto da mensuração (de forma consistente com a sua unidade de contabilização);
- Para um ativo não financeiro, a premissa de avaliação apropriada para a mensuração (de forma consistente com o seu melhor uso possível);
- O mercado principal (ou mais vantajoso) para o ativo ou passivo;
- E as técnicas de avaliação apropriadas para a mensuração, considerando-se a disponibilidade de dados com os quais se possam desenvolver informações que representem as premissas que seriam utilizadas por participantes do mercado ao precificar o ativo ou o passivo e o nível da hierarquia de valor justo no qual se classificam os dados.
Outro item que o apêndice “B” trata é a premissa de avaliação para ativos não financeiros.
Ao mensurar o valor justo de ativo não financeiro utilizado em combinação com outros ativos como grupo (conforme instalados ou, de outro modo, configurados para uso) ou em combinação com outros ativos e passivos (por exemplo, negócio), o efeito da premissa de avaliação depende das circunstâncias.
Vou te dar um exemplo: o valor justo de ativo pode ser o mesmo, independentemente de o ativo ser utilizado de forma independente ou em combinação com outros ativos ou com outros ativos e passivos.
Esse pode ser o caso quando o ativo é um negócio que os participantes do mercado continuariam a operar.
Nesse caso, a transação envolveria a avaliação do negócio em sua totalidade.
O uso dos ativos como grupo no negócio em operação geraria sinergias que estariam disponíveis aos participantes do mercado (ou seja, sinergias dos participantes do mercado que, portanto, afetariam o valor justo do ativo de forma independente ou em combinação com outros ativos ou com outros ativ... Ler mais