Contabilidade Geral, em Áudio: Coligadas e Controladas
Parte um: Aí, turma, tudo certo? Vamos falar agora sobre coligadas e controladas. Isso mesmo, então se liga aí. A gente aprendeu em áudios anteriores que a Lei 6404/76, de dezessete de dezembro de 1976, nos afirma que no balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum, serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial. Mas você lembra que tratamos desse trecho da lei sem especificar o que são coligadas e controladas? Não é mesmo? Agora, iremos abordar isso. Meu amigo, vamos começar pelas coligadas, beleza?
Segundo o CPC 18, coligada é a entidade sobre a qual o investidor tem influência significativa. Muito importante, isso aqui. Tá falou em coligada, falou em influência significativa. Okay, coligada. Influência significativa? Beleza. Mas o que é essa tal de influência significativa? Professor, conta pra gente. Vamos achar essa resposta também no CPC 18. De acordo com a norma, influência significativa é o poder de participar das decisões sobre políticas financeiras e operacionais de uma investida, mas sem que haja o controle individual ou conjunto dessas políticas. Agora, se não ficou muito claro aí para você, relaxa. Eu explico que a gente vai esmiuçar essa ideia. Tá bom?
A primeira coisa que preciso te falar, e que é bastante cobrada em provas de concurso, é que a influência significativa é presumida. Isso mesmo, presumida, quando a investidora tiver vinte por cento ou mais do capital votante da investida, sem controlá-la. Vamos lá, pra um exemplo para esclarecer. A empresa X possui vinte por cento do capital votante da empresa Z. Nesse caso, presume-se que há influência significativa e, portanto, por haver influência significativa, a empresa Z é uma coligada da empresa X. Sacou? Daí, sendo uma coligada, a gente pode dizer que devemos adotar o métod... Ler mais
Parte um: Aí, turma, tudo certo? Vamos falar agora sobre coligadas e controladas. Isso mesmo, então se liga aí. A gente aprendeu em áudios anteriores que a Lei 6404/76, de dezessete de dezembro de 1976, nos afirma que no balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum, serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial. Mas você lembra que tratamos desse trecho da lei sem especificar o que são coligadas e controladas? Não é mesmo? Agora, iremos abordar isso. Meu amigo, vamos começar pelas coligadas, beleza?
Segundo o CPC 18, coligada é a entidade sobre a qual o investidor tem influência significativa. Muito importante, isso aqui. Tá falou em coligada, falou em influência significativa. Okay, coligada. Influência significativa? Beleza. Mas o que é essa tal de influência significativa? Professor, conta pra gente. Vamos achar essa resposta também no CPC 18. De acordo com a norma, influência significativa é o poder de participar das decisões sobre políticas financeiras e operacionais de uma investida, mas sem que haja o controle individual ou conjunto dessas políticas. Agora, se não ficou muito claro aí para você, relaxa. Eu explico que a gente vai esmiuçar essa ideia. Tá bom?
A primeira coisa que preciso te falar, e que é bastante cobrada em provas de concurso, é que a influência significativa é presumida. Isso mesmo, presumida, quando a investidora tiver vinte por cento ou mais do capital votante da investida, sem controlá-la. Vamos lá, pra um exemplo para esclarecer. A empresa X possui vinte por cento do capital votante da empresa Z. Nesse caso, presume-se que há influência significativa e, portanto, por haver influência significativa, a empresa Z é uma coligada da empresa X. Sacou? Daí, sendo uma coligada, a gente pode dizer que devemos adotar o métod... Ler mais