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Tecnologia da Informação EmÁudio: Relações - Parte 3

E aí, pessoal, beleza? Bora aprender mais um pouquinho? Sorriso no rosto então e som na caixa.

Hora de falar dos atributos, não é mesmo? Bem, tendo em mente que uma relação é um conjunto não ordenado de duplas e uma dupla é um conjunto dos valores dos atributos, resta falarmos um pouco mais a respeito sobre esse último elemento, os atributos.

Gente, cada atributo em uma relação tem um nome único. Isso implica dizer que não podemos ter duas colunas em uma mesma tabela com o mesmo nome em um SGBD relacional. O motivo é muito tranquilo de se entender, tá? Pois em um SGBD sempre fazemos referência a um atributo pelo seu nome.

Por exemplo, quando você vai consultar dados em um SGBD relacional através da linguagem SQL, você precisa dizer ao SGBD qual ou quais atributos da tabela em questão você quer ter acessados. Então, você constrói um comando que diz algo como "me retorne o valor do atributo CPF para a pessoa José da Silva" ou "retorne o valor do atributo data de nascimento para a pessoa Maria do Carmo".

Então, turma, nesse cenário, se você tivesse dois atributos chamados CPF ou data de nascimento dentro de uma mesma relação, o SGBD não iria saber qual dos dois retornar. Não há problema, no entanto, em atributos de relações diferentes terem o mesmo nome entre si, tá legal.

Vamos agora ver quais são alguns tipos de atributos existentes que têm algumas particularidades, tá, na hora de representar um SGBD relacional. Vamos começar então pelos atributos opcionais.

Quando estudamos a modelagem conceitual, observamos que existe um tipo de atributo considerado opcional, ou seja, aquele atributo que não precisa ter um valor para todas as ocorrências da entidade.

Em um SGBD relacional, se um determinado atributo, como data de nascimento da tabela pessoa, é opcional, isso significa que nem toda pessoa representada nessa tabela precisa ter um valor para esse atributo.

Algumas pessoas, portanto, podem simplesmente não informar a data de nascimento no ato do seu cadastro nessa base. Só que você viu nas propriedades das duplas, né, que cada dupla tem exatamente um valor para cada atributo, não é mesmo? Então isso pode ter te causado algumas dúvidas a respeito de como faremos para representar aqueles atributos que são opcionais e não têm valores. A resposta é a existência de um valor especial, turma.

O valor null ou nulo. Um valor nulo é um valor especial que não tem nenhum tipo de dados, ou seja, não podemos dizer que ele é um atributo textual, numérico, de data, ou etc., e que representa basicamente uma ausência de valor. Entende?

Então, toda vez que tivermos o caso em que um atributo é opcional e precisamos representar essa ausência de valor para algum registro, não vamos simplesmente deixar esse campo em branco, já que toda dupla deve ter exatamente um valor para cada atributo. Devemos utilizar esse valor nulo. Grave isso. Entendidos os atributos opcionais?

Vamos então para os próximos, os atributos multivalorados.

Bom, no modelo conceitual, atributos multivalorados são aqueles que possuem mais de um valor para uma mesma ocorrência da entidade. Como é que é isso, professor? Para exemplificar esse tipo de cenário comumente se usa o exemplo do atributo telefone, ... Ler mais

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