Tecnologia da Informação EmÁudio: Chaves Parte - 2
Bom dia! Boa tarde! Boa noite!
Tudo certo meu jovem? Ainda não finalizamos nosso Bate-papo, né, sobre as chaves. Temos muito o que conversar ainda, tá legal? Então foco e aperta o play aí quero ouvir. Hora de falar das super chaves e das chaves candidatas. Vamos lá. Já ouviu falar nelas antes? Então vem comigo que eu te explico.
Turma, na maioria dos casos, uma tabela pode ter múltiplos conjuntos de atributos que são capazes de identificar unicamente cada registro, incluindo, mas não se limitando a chave primária, tá? Esses conjuntos são conhecidos como super chaves. Não, não é o super-herói Chaves da televisão não. Como todos os registros de uma tabela são diferentes entre si.
Lembra que uma relação é um conjunto de duplas distintas? Então há pelo menos uma super chave em cada tabela de um banco de dados relacional, aquela que é composta por todos os atributos da relação.
Se todas as duplas são diferentes, então cada conjunto de todos os atributos logicamente será único. Não é mesmo? Só que na maioria das vezes, turma, não é necessário usar todos os atributos da relação para identificar unicamente cada dupla.
Por exemplo, na tabela pessoas que já ouvimos, já falamos disso, somente a utilização do atributo CPF já era suficiente. Não é? Como nós percebemos. Então, assim, não há nenhuma necessidade de se usar todo o conjunto composto por todos os atributos CPF, nome, data de nascimento, idade como chave primária, pois só o CPF já basta.
Então podemos considerar que CPF é uma chave mínima, pois é uma chave composta pela quantidade mínima de atributos possível para identificar cada atributo da relação.
Ouça ag... Ler mais