Tecnologia da Informação EmÁudio: Chaves - Parte 3
E aí cheguei meus concurseiros, tudo bem? Olá para todo mundo! Hora de aprender um pouco sobre a chave estrangeira. Vamos nessa? Aumenta o som aí e vem comigo.
Jovem, ouve só. Em um banco de dados relacional todos os dados são representados no formato de tabelas, tá. Como já conversamos, né? Boa parte das entidades presentes no modelo conceitual viram tabelas quando passamos para o modelo lógico. Só que fica a dúvida: e os relacionamentos, como podemos fazer para representá-los?
Muito bem, para começarmos a entender como os relacionamentos são representados no modelo relacional, precisamos conhecer um novo tipo de chave chamado de chave estrangeira.
O objetivo desse tipo de chave aqui é basicamente possibilitar que se criem ligações lógicas entre as tabelas, permitindo a representação dos relacionamentos. As chaves estrangeiras geralmente ficam representadas nos modelos lógicos através da sigla F K (chave estrangeira em inglês).
Pra você entender bem o que eu tô falando, imagine um trecho de modelo lógico, com uma tabela servidor e uma tabela setor. Quando você se deparar com uma marcação F K em um trecho de modelo lógico, entenda que um ou mais atributos da tabela compõem uma chave estrangeira.
Uma chave estrangeira, gente, serve para identificar unicamente um registro em outra tabela. Isso ocorre com base na igualdade dos valores dos atributos, tá legal? Por exemplo, a chave estrangeira no atributo ID setor da tabela servidor contém valores idênticos ao atributo ID da tabela setor, permitindo que se represente o relacionamento trabalho.
Assim, toda vez que o servidor tiver um valor x para o atributo ID setor, ele se ligará ao registro da tabela setor cujo valor de ID é também igual a X. Conseguiram pegar? Legal.
Jovem, o que está acontecendo aí é que existe um relacionamento entre servidor e setor, dado pela chave estrangeira que liga os campos ID setor e D. Quando esses atributos tiverem o mesmo valor, os seus ... Ler mais