Tecnologia da Informação EmÁudio: Relacionamentos - Parte 1
Oi! Fala, jovem. Agora é hora de falar sobre relacionamentos, vem comigo.
Gente, a cardinalidade de um relacionamento diz respeito à quantidade máxima de ocorrências de uma entidade que pode estar associada a uma ocorrência da outra. Na modelagem conceitual dos bancos de dados geralmente representamos os relacionamentos em função de três tipos de cardinalidades: um para um, um para m e m para n.
A maneira com que esses relacionamentos vão ser implementados em um banco de dados relacional vai variar de acordo com essa cardinalidade, claro, mas de modo geral iremos utilizar chaves estrangeiras para possibilitar a sua representação no modelo lógico.
Vamos aprender um pouco sobre a modelagem do relacionamento um para um, ou seja, um dois ponto um. Na cardinalidade um para um entre duas tabelas a e b, né, temos as seguintes regras, turma. Um Registro de A referencia no máximo um registro de B; um registro de B referencia no máximo um registro de A. Como exemplo temos o relacionamento gerência entre servidor e setor.
Vamos lá pra imaginação? Põe pra funcionar aí então.
Imagine um diagrama E R que um funcionário só pode gerenciar um setor e um setor só pode ser gerenciado por no máximo, um funcionário mesmo cenário pode ser representado no modelo lógico relacional.
Aí, nesse caso, apesar de estar usando a notação pé de galinha e não a anotação de Elmasri e Navathe para representar a cardinalidade e a participação, dá pra ver que a cardinalidade desse relacionamento é realmente um para um, pois os símbolos que ficam mais próximos das entidades são dois traços verticais, guarda isso.
Se você não compreende essa anotação, sugiro verificar a aula que trata de modelagem conceitual novamente. Ok?
O que nos interessa agora é ouvir nessa aula como isso fica representado nas tabelas do ... Ler mais