Tecnologia da Informação EmÁudio: Resumão Em Áudio sobre Linguagem SQL 2008 - Parte 1
Vamos lá! Muito bem. Jovem, bem-vindo ao nosso super resumão. Chegou a hora de revisarmos os assuntos mais importantes e que você precisa ter fresquinho na sua cabeça na hora da prova. Então aumenta esse som aí e vem comigo.
Você lembra que para alterar a estrutura de uma tabela já existente, podemos utilizar o comando alter table? Pois é. Além disso, poderíamos adicionar um novo campo através do comando add, que significa adicionar em inglês, o famoso add.
Além de adicionar, podemos também remover campos existentes na tabela com o auxílio do comando drop column. Não precisamos definir o tipo novamente. É só fazer referência ao nome da coluna a ser removida. Os SGBDs também costumam permitir que se altere o tipo de dados de uma coluna através do alter column ou modify column. Conseguiu relembrar? Muito bem. Vamos seguir.
Também é possível adicionar uma nova restrição em uma tabela pré-existente através do alter table add constraint. Isso pode ser utilizado para os demais tipos de constraint, como primary key, etc. Essa possibilidade é bem interessante, pois permite que se atualize o modelo de dados com uma certa facilidade.
Dos comandos que já apresentamos aqui você deve ter percebido que é possível criar constraints sem especificar o nome. Isso não é uma boa prática, já que estamos deixando a cargo do SGBD a definição do nome do objeto. As constraints fazem parte da aplicação de bancos de dados, então devemos gerenciá-las como qualquer outro objeto.
Assim como nas chaves primárias, é possível definir uma chave estrangeira diretamente no atributo que a compõe no caso de uma chave simples.
Da mesma maneira, nessa situação, não será possível definir o nome da restrição, nem uma chave composta. Tranquilo até... Ler mais