Tecnologia da Informação EmÁudio: O Modelo Objeto-Relacional - Parte 2

Bom Dia! Boa Tarde! Boa Noite!

Tudo Certo? Sem enrolação posso continuar nosso papo sobre o modelo objeto-relacional? Então aumenta esse som aí e vem comigo.

Bora Falar do modelo Objeto-relacional em banco de dados.

Meu jovem já quero começar nossa aula abrindo os seus olhos, ou seja, os seus ouvidos. Poderíamos pensar em utilizar o banco de dados relacionais para armazenar os dados da conta bancária que nós usamos como exemplo no áudio passado, mas incorreríamos em algumas limitações em relação aos tipos de dados complexos.

Um programa de banco de dados que lida com tipos de dados ricos costuma ter algumas características importantes, como tipos definidos pelo usuário, herança de tipos e sobrecarga de função ou sobrecarga de operadores.

Não estou entendendo nada professor. Calma, jovem. Eu vou explica. Vamos por partes. Vamos começar pela primeira característica: Tipos definidos pelo usuário

Gente, na aplicação seria necessário criar tipos adicionais não previstos de fábrica para armazenar uma estrutura mais rica, como foi o caso do exemplo de conta bancária.

Além disso, é necessário que haja suporte para a criação de funções métodos específicos para manipular esses objetos.

Já na herança de tipos, quando vamos definindo mais e mais tipos, é importante que se tenha a possibilidade de reutilizar algumas características de alguns deles.

Por exemplo, é claro que poupanças e contas correntes possuem vários atributos em comum CPF do titular, saldo, número, agência e por aí vai. No entanto, pode ser que poupanças permitam algun... Ler mais