Tecnologia da Informação EmÁudio: Backup e Recuperação - Parte Dois

E aí jovem. Bem-vindo de volta! Vem comigo aprender um pouco mais sobre o backup do sistema de arquivos.

Gente, uma alternativa à utilização do PG underline DUMP é um meio bem simples de se fazer o backup, é copiar diretamente os arquivos que o PostgreSQL utiliza para armazenar os dados no banco de dados.

Todo o SGBD, no fim das contas, armazena os dados em arquivos no computador em que está instalado. Esses arquivos seguem diferentes formatos que variam de acordo com o SGBD utilizado e a configuração adotada. O PostgreSQL não é diferente.

Quando realizamos uma instalação do PostgreSQL, ele irá ter um diretório no computador em que irá armazenar os arquivos em que os dados inseridos no BD irão ficar gravados.

Assim, você pode simplesmente ir lá no seu computador, encontrar a pasta do sistema de arquivos em que o PostgreSQL grava os dados, copiar esses arquivos e armazenar em alguma outra localidade. Olha que legal.

Você também pode optar por compactar esses arquivos em um ZIP, tar ou qualquer outro formato. Agora, pessoal, esse método, no entanto, tem duas limitações. Presta atenção! Para poder fazer essa cópia, o servidor deve estar desligado, ou seja, o processo do PostgreSQL não pode estar rodando e não é possível restaurar seletivamente algumas tabelas ou bancos de dados do servidor. Esse tipo de backup só funciona para backups completos do cluster inteiro.

Deu para entender? Vamos em frente.

A última abordagem que temos para se realizar backup e recuperação no PostgreSQL é utilizando o arquivamento contínuo e a recuperação em um ponto no tempo. PITR são termos que parecem complicados, mas se referem a conceitos relativamente simples.

A base dessa abordagem considera que o PostgreSQL mantém um registro histórico de todas as alterações de dados, inserções, atualizações ou remoções de registros que são realizadas no banco de dados.

Esse registro é chamado de WAL, ou simplesmente log por padrão. Fica armazenado em uma pasta chamada PG underline uol no diretório em que ficam armazenados os dados no cluster. O WAL tem vários objetivos, mas a ideia central é... Ler mais