Áudio aula | 11 - Instrumentos não convencionais de Política Monetária: Quantitative Easing | Conhecimentos Bancários | EmÁudio Concursos
Conhecimentos Bancários em Áudio: Instrumentos Não Convencionais de Política Monetária

E aí, pessoal, tudo certo, animado aí para mais uma aula legal que bom nesse áudio pessoal, vamos falar sobre o instrumento não convencional de política monetária, conhecido como quantitative easing aumenta esse som. Aí vem comigo.

O quantitative easing é conhecido também como flexibilização quantitativa, afrouxamento quantitativo ou políticas quantitativas de mitigação financeira, um instrumento de afrouxamento monetário turma que consiste na criação de quantidades significantes de dinheiro novo eletronicamente pelo banco central de um país. Pode se dizer que em um país no qual a política monetária é estruturada sob um regime de metas inflacionárias, a principal forma de atuação do órgão regulador é o controle das taxas de juros de curto prazo. Enquanto a definição das taxas de longo prazo é dada pelo mercado, contudo, existe um limite de efetividade da taxa de juros, a Effective Lower Bound, um patamar mínimo ao ser atingido, obriga a política monetária a buscar formas alternativas de atuação gente.

De maneira geral, o Bank of England define o quantitative easing como transações de compra de ativos, tanto públicos como privados, em larga escala, executadas pelo Banco Central com o objetivo de estimular a demanda agregada, seja por meio da ampliação das reservas bancárias, seja por meio da injeção de liquidez direta no setor privado. Aí tá conseguindo me acompanhar muito bem. Continue atento que esse assunto é muito importante, tá legal, gente.

Os bancos centrais têm se utilizado dessa estratégia há muito tempo, como forma de reanimar a economia sem recorrer a emissões de dinheiro físico. Porém, somente a partir das recessões do início dos anos dois mil, no Japão e da crise do subprime nos Estados Unidos, essa prática tornou-se mais difundida. Os títulos adquiridos pelo Banco Central podem ser títulos do governo, títulos de crédito privados ou mesmo ações com a figura do Banco Central como um porto seguro. Os bancos são estimulados a criar novos empréstimos, realizar transações com investidores para obter spreads entre o valor de face e o valor de mercado e no final podem recorrer ao Banco Central para trocar esses títulos com segurança de rentabilidade.

Na atualidade, a recente crise ocasionada pela pandemia do Covid dezanove continua a proporcionar demonstração de crença no quantitative easing, como o programa Pandêmico de compras de emergência do Banco Central Europeu, por exemplo, o qual prevê um bilhão três quinze milhões de euros para compras de títulos bancários e privados, Continuação da política de compra de ativos do Banco Central Europeu, em vigor desde dois mil catorze. ... Ler mais

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