Economia EmÁudio: A Elasticidade - Preço da Demanda (EPD) - Parte três
E aí, pessoal. Bem vindo de volta. Ainda temos que conversar sobre alguns pontos da elasticidade, preço da demanda. Aperta o play vai lá.
Galera, vamos falar agora sobre os fatores que afetam a elasticidade, preço da demanda, beleza? Muita atenção, hein?
Aquele economista Brother nosso, o Alfred Marshall, estabeleceu algumas regras que permitem uma avaliação da elasticidade preço da demanda. Vamos conferir aqui. Ele elencou diversos fatores, tá gente pelos quais podemos considerar uma elasticidade preço da demanda mais elástica ou não. Esses fatores são muito cobrados em concursos públicos. Ok? Portanto, fique atento a eles, beleza? Ouvidos bem abertos.
Então, os fatores são: essencialidade do bem, disponibilidade de bens substitutos, peso do bem no orçamento e tempo. Bora conversar sobre cada um deles? Vem, então.
Vamos começar pela essencialidade do bem. Gente, quanto mais um bem for essencial, mais inelástico ele será. Tá bom?
Um consumidor não tem como reduzir a quantidade demandada de um bem essencial mesmo que seu preço aumente sinistramente. É o caso, por exemplo, do remédio de que pode salvar o seu parente, mesmo que o preço do remédio suba, como ele é um bem essencial, a demanda não se reduzirá muito, o que denota um bem mais inelástico.
Quanto à disponibilidade de bens substitutos, se um bem tiver diversos substitutos, fica mais fácil substituí-lo. Por isso ele será mais elástico. A questão aqui é simples. Se o preço da Pepsi subir, podemos trocar o seu consumo por Coca Cola. Essa característica faz com que a demanda por pepsi seja mais elástica.
Quanto mais substitutos um bem tiver, mais elástica será a demanda dele. Uma outra forma da banca nos dizer que um produto tem muito substituto, sem usar exatament... Ler mais