Economia Em Áudio: Curvas de Indiferença Mal Comportadas.
Parte dois
Olá pessoal. Hoje daremos continuidade na nossa aula de curvas de indiferença mal comportadas. Terminamos falando dos bens que são substitutos perfeitos, e a taxa marginal de substituição é constante, ou seja, a curva de indiferença é uma reta.
Outro caso de curvas de indiferença mal comportadas é a dos bens complementares perfeitos. Turma, temos, por exemplo, um consumidor que toca bateria e faz coleção de baquetas para o consumidor. Ele sempre precisa de um par de baquetas para ter sua utilidade aumentada. Ter só a baqueta direita não aumenta sua utilidade. Ter só a baqueta esquerda também não aumenta sua utilidade. Ou ele tem o par completo ou ele simplesmente não tem acréscimo em sua utilidade nessa situação.
Turma, a curva de indiferença será um L, vértice do L é onde o consumidor consegue formar o par de baquetas na parte vertical do L TMs será infinita. Já na parte horizontal do L, a TMS será igual a zero, bom de forma parecida com os bens substitutos. Não é necessário que o consumidor consuma sempre na proporção de um para um, como o exemplo que demos das baquetas, né? Pode ser que o consumidor deseja consumir duas para três. Quer dizer, duas colheres de feijão para três de arroz, por exemplo.
Mesmo neste último caso, teremos uma curva de indiferença em L. Aliás, desde que a proporção seja fixa e os bens sejam complementares perfeitos, teremos uma curva de indiferença em L muito bem.
Um terceiro caso de preferências mal comportadas seria uma que tivesse um bem, que o consumidor não curte. Por exemplo, eu, Jetro, não gosto de palmito. Consumir este tipo de bem diminuiria a minha utilidade em vez de aumentá-la. Ou seja, em vez de bem, palmito. Para mim, seria um mal. Quando temos uma cesta de bens que possui dois bens, um qu... Ler mais
Parte dois
Olá pessoal. Hoje daremos continuidade na nossa aula de curvas de indiferença mal comportadas. Terminamos falando dos bens que são substitutos perfeitos, e a taxa marginal de substituição é constante, ou seja, a curva de indiferença é uma reta.
Outro caso de curvas de indiferença mal comportadas é a dos bens complementares perfeitos. Turma, temos, por exemplo, um consumidor que toca bateria e faz coleção de baquetas para o consumidor. Ele sempre precisa de um par de baquetas para ter sua utilidade aumentada. Ter só a baqueta direita não aumenta sua utilidade. Ter só a baqueta esquerda também não aumenta sua utilidade. Ou ele tem o par completo ou ele simplesmente não tem acréscimo em sua utilidade nessa situação.
Turma, a curva de indiferença será um L, vértice do L é onde o consumidor consegue formar o par de baquetas na parte vertical do L TMs será infinita. Já na parte horizontal do L, a TMS será igual a zero, bom de forma parecida com os bens substitutos. Não é necessário que o consumidor consuma sempre na proporção de um para um, como o exemplo que demos das baquetas, né? Pode ser que o consumidor deseja consumir duas para três. Quer dizer, duas colheres de feijão para três de arroz, por exemplo.
Mesmo neste último caso, teremos uma curva de indiferença em L. Aliás, desde que a proporção seja fixa e os bens sejam complementares perfeitos, teremos uma curva de indiferença em L muito bem.
Um terceiro caso de preferências mal comportadas seria uma que tivesse um bem, que o consumidor não curte. Por exemplo, eu, Jetro, não gosto de palmito. Consumir este tipo de bem diminuiria a minha utilidade em vez de aumentá-la. Ou seja, em vez de bem, palmito. Para mim, seria um mal. Quando temos uma cesta de bens que possui dois bens, um qu... Ler mais