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Economia EmÁudio: Teoria Cardinal e Ordinal


Olá turma!

Hoje vamos falar das teorias cardinais e ordinais, duas teorias sobre as funções utilidades.

Gente, os primeiros economistas acreditavam que a felicidade e o bem-estar de uma pessoa pudessem ser medidos, ou seja, eles achavam que o principal objetivo de uma função utilidade seria mensurar a utilidade de uma pessoa, medir exatamente o quanto de utilidade uma cesta teria a mais ou a menos do que outra.

Para estes economistas, se uma cesta X tivesse índice de utilidade igual a 20 e outra cesta Y tivesse índice de utilidade igual a 10, isso significaria que a cesta X possuiria o dobro da utilidade da cesta Y. Portanto, pessoal, o consumo da cesta X daria o dobro de felicidade e bem-estar ao consumidor do que a cesta Y.

A função utilidade para estes economistas seria uma medida do grau de satisfação e utilidade de um indivíduo, entendeu?

Essa teoria que acredita que o objetivo da função utilidade é medir a felicidade e o bem-estar de um indivíduo se chama teoria cardinal.

Em outras palavras, podemos dizer que a teoria cardinal se preocupa com a extensão da diferença entre duas cestas, se uma tem o dobro, o triplo, o quádruplo, metade, um quarto da utilidade da outra cesta, entendeu?

O problema em aceitar que a utilidade possa ser medida, são os problemas conceituais que dela surgem. Oh, vou dar um exemplo:

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