Economia em Áudio: Exemplos de Funções Utilidade
Oi, gente, tudo bem? No áudio de hoje, falaremos de exemplos de funções utilidade. Bora lá, vamos nessa, né?
Conferimos antes, aqui na aula, diversos tipos de curvas de indiferença. Conferimos as curvas de indiferença bem comportadas e as mal comportadas. Dentro das curvas mal comportadas, conferimos as curvas dos bens complementares e de outros bens também.
Interessante é que para cada uma dessas curvas, pessoal, nós teremos um formato de função utilidade diferente. A ideia é vermos as principais funções de utilidade, que são as mais cobradas em prova. Tá legal. Vamos começar pela função utilidade de curvas de indiferença bem comportadas. Por enquanto, queremos apenas que vocês se familiarizem com o formato de cada uma das funções. Beleza, mais à frente faremos umas brincadeiras com elas.
A função utilidade para curvas de indiferença bem comportadas. Vamos lá, o exemplo clássico de função utilidade para curvas de indiferença bem comportadas são as chamadas funções Cobb-Douglas. É isso aí? Elas têm a seguinte forma: U(x, y) = x^a * y^b. Na função Cobb-Douglas, temos que o índice de utilidade, a letra U, depende da quantidade do bem um, que é x, elevado a um número, a letra a, multiplicada pela quantidade do bem dois, que é y, elevado a um número, que é o b, então repetindo a fórmula: U(x, y) = x^a * y^b. Esse formato da função utilidade faz com que tenhamos curvas convexas e negativamente inclinadas. Beleza.
Agora, sobre função utilidade para bens substitutos. Vamos lá! Conferimos em aula que para bens substitutos perfeitos, TMS é constante. Uma função de utilidade que apresenta essa propriedade, que seria uma boa representação... Ler mais
Oi, gente, tudo bem? No áudio de hoje, falaremos de exemplos de funções utilidade. Bora lá, vamos nessa, né?
Conferimos antes, aqui na aula, diversos tipos de curvas de indiferença. Conferimos as curvas de indiferença bem comportadas e as mal comportadas. Dentro das curvas mal comportadas, conferimos as curvas dos bens complementares e de outros bens também.
Interessante é que para cada uma dessas curvas, pessoal, nós teremos um formato de função utilidade diferente. A ideia é vermos as principais funções de utilidade, que são as mais cobradas em prova. Tá legal. Vamos começar pela função utilidade de curvas de indiferença bem comportadas. Por enquanto, queremos apenas que vocês se familiarizem com o formato de cada uma das funções. Beleza, mais à frente faremos umas brincadeiras com elas.
A função utilidade para curvas de indiferença bem comportadas. Vamos lá, o exemplo clássico de função utilidade para curvas de indiferença bem comportadas são as chamadas funções Cobb-Douglas. É isso aí? Elas têm a seguinte forma: U(x, y) = x^a * y^b. Na função Cobb-Douglas, temos que o índice de utilidade, a letra U, depende da quantidade do bem um, que é x, elevado a um número, a letra a, multiplicada pela quantidade do bem dois, que é y, elevado a um número, que é o b, então repetindo a fórmula: U(x, y) = x^a * y^b. Esse formato da função utilidade faz com que tenhamos curvas convexas e negativamente inclinadas. Beleza.
Agora, sobre função utilidade para bens substitutos. Vamos lá! Conferimos em aula que para bens substitutos perfeitos, TMS é constante. Uma função de utilidade que apresenta essa propriedade, que seria uma boa representação... Ler mais