Economia em Áudio
Economia. Fala aí pessoal, tudo na paz.
Estamos aqui de novo, desta vez para estudar os custos de produção. Tá bom que são objetos de estudo, da teoria dos custos. Junto com a teoria da produção, a teoria dos custos compõe a chamada teoria da firma. Isto porque a produção e os custos são fatores importantíssimos. Tá na hora de definir a oferta da firma, enquanto a teoria do consumidor nos diz o que está por trás da curva de demanda. A teoria da firma nos diz o que está por trás da curva de oferta de um produto. Vamos entender um pouco mais como os custos impactam a produção, já que quanto menor o custo, maior o lucro do ofertante partiu.
Vem comigo, jovem.
Acho que o principal ponto que difere a economia das outras ciências é que a economia analisa as alternativas disponíveis para se tomar uma decisão. Quando você precisa tomar uma decisão, é comum que pense nos prós e contras dessa decisão. Mas nem sempre você considera as alternativas de decisão disponíveis. Vamos a um exemplo, mesmo após a posse no Banco Central. Eu, Jetro, continuei andando de ônibus e metrô porque eu preferi gastar meu dinheiro com a preparação para um concurso top. Depois que tomei posse no TCU, continuei indo de ônibus e metrô por um tempo. Chegou uma hora, no entanto, que eu decidi comprar meu carro. Para essa decisão, eu tinha reservado um dinheiro bom para dar de entrada. Pesquisando, descobri que, como servidor do TCU, a taxa do consignado era mais baixa do que a taxa do financiamento direto na concessionária. Ou seja, compensava muito mais eu pegar um consignado do que um financiamento comum. Juntando o consignado com o que eu tinha de reserva, pagaria o carro à vista e ficaria devendo apenas para o banco. Algumas parcelas com uma taxa baixinha parece um bom negócio. Certo.
Depois de desistir de um carro porque o cara da concessionária não me deu desconto no pagamento à vista, fui a outra. Além de ter conseguido dez de desconto no preço do carro, saí de lá com o emplacamento grátis. Banco de couro, protetor de cárter, friso nas quatro portas e mais umas coisinhas. Ainda, ou seja, um certo financeiramente. Talvez tenha sido um bom negócio. Mas economicamente não, calma, vou te explicar.
Bom, considerando que eu paguei o carro à vista, que meu empréstimo consignado tinha uma taxa baixinha, que eu consegui dez por cento no desconto do carro e saí com algumas coisas de graça. Eu peguei o carro por um preço muito bom e com um desconto total enorme financeiramente falando, portanto talvez tenha sido um bom negócio. Isto porque a compra me custou menos do que custaria em condições normais, entende financeiramente, falando tudo ok.
A única questão é que eu fiz essa compra em dois mil catorze, o carro que eu comprei ainda era de linha, mas foi fabricado em dois mil. Once Carro foi projetado em dois mil once com a tecnologia de dois mil once de dois mil once para dois mil catorze. A tecnologia evoluiu muito, mas o projeto do carro não acompanhou essa evolução, ou seja, a turma.
Em dois mil catorze, eu comprei um carro com a tecnologia de dois mil Once. No mesmo ano de dois mil catorze estava sendo lançado um outro carro, o Golfe, um projeto do ano de dois mil c... Ler mais
Economia. Fala aí pessoal, tudo na paz.
Estamos aqui de novo, desta vez para estudar os custos de produção. Tá bom que são objetos de estudo, da teoria dos custos. Junto com a teoria da produção, a teoria dos custos compõe a chamada teoria da firma. Isto porque a produção e os custos são fatores importantíssimos. Tá na hora de definir a oferta da firma, enquanto a teoria do consumidor nos diz o que está por trás da curva de demanda. A teoria da firma nos diz o que está por trás da curva de oferta de um produto. Vamos entender um pouco mais como os custos impactam a produção, já que quanto menor o custo, maior o lucro do ofertante partiu.
Vem comigo, jovem.
Acho que o principal ponto que difere a economia das outras ciências é que a economia analisa as alternativas disponíveis para se tomar uma decisão. Quando você precisa tomar uma decisão, é comum que pense nos prós e contras dessa decisão. Mas nem sempre você considera as alternativas de decisão disponíveis. Vamos a um exemplo, mesmo após a posse no Banco Central. Eu, Jetro, continuei andando de ônibus e metrô porque eu preferi gastar meu dinheiro com a preparação para um concurso top. Depois que tomei posse no TCU, continuei indo de ônibus e metrô por um tempo. Chegou uma hora, no entanto, que eu decidi comprar meu carro. Para essa decisão, eu tinha reservado um dinheiro bom para dar de entrada. Pesquisando, descobri que, como servidor do TCU, a taxa do consignado era mais baixa do que a taxa do financiamento direto na concessionária. Ou seja, compensava muito mais eu pegar um consignado do que um financiamento comum. Juntando o consignado com o que eu tinha de reserva, pagaria o carro à vista e ficaria devendo apenas para o banco. Algumas parcelas com uma taxa baixinha parece um bom negócio. Certo.
Depois de desistir de um carro porque o cara da concessionária não me deu desconto no pagamento à vista, fui a outra. Além de ter conseguido dez de desconto no preço do carro, saí de lá com o emplacamento grátis. Banco de couro, protetor de cárter, friso nas quatro portas e mais umas coisinhas. Ainda, ou seja, um certo financeiramente. Talvez tenha sido um bom negócio. Mas economicamente não, calma, vou te explicar.
Bom, considerando que eu paguei o carro à vista, que meu empréstimo consignado tinha uma taxa baixinha, que eu consegui dez por cento no desconto do carro e saí com algumas coisas de graça. Eu peguei o carro por um preço muito bom e com um desconto total enorme financeiramente falando, portanto talvez tenha sido um bom negócio. Isto porque a compra me custou menos do que custaria em condições normais, entende financeiramente, falando tudo ok.
A única questão é que eu fiz essa compra em dois mil catorze, o carro que eu comprei ainda era de linha, mas foi fabricado em dois mil. Once Carro foi projetado em dois mil once com a tecnologia de dois mil once de dois mil once para dois mil catorze. A tecnologia evoluiu muito, mas o projeto do carro não acompanhou essa evolução, ou seja, a turma.
Em dois mil catorze, eu comprei um carro com a tecnologia de dois mil Once. No mesmo ano de dois mil catorze estava sendo lançado um outro carro, o Golfe, um projeto do ano de dois mil c... Ler mais