Economia em Áudio: Barreiras à Entrada no Monopólio
Parte dois
Aí, Jovem, Bora, falar das barreiras criadas pelo governo, vem comigo.
Bom pessoal, algumas pessoas, para fazerem uma graninha extra, se voluntariam a serem cobaias de certos experimentos científicos. Pfizer, uma empresa gigante farmacêutica, precisava testar uma nova droga que foi criada com o intuito de combater problemas cardíacos, melhorando a circulação sanguínea dos pacientes. Seus estudos demonstravam que as pessoas mais afetadas, com problemas do coração, eram homens já em idade avançada, distribuídas as drogas. Às pessoas que se voluntariaram. Era esperado que periodicamente essas pessoas voltassem a Pfizer para relatarem suas experiências, devolverem as drogas antigas e receberem novas versões do remédio. Só que nenhum homem queria devolver a droga. Por quê? Porque o remédio tinha um efeito importantíssimo, o remédio elevava outras coisas além da circulação sanguínea. Assim foi criado o Viagra, uma descoberta acidental que fez a Pfizer faturar bilhões ao redor do mundo.
Mas o ponto principal aqui não é esse, é que, dada sua descoberta, a Pfizer obteve uma patente, ou seja, uma proteção legal para comercializar o Viagra de forma exclusiva. Assim, só a Pfizer poderia vender o Viagra, o que fez com que ela se tornasse um monopolista do seu produto. Patentes e leis de direitos autorais são barreiras legais impostas para proteger determinadas pessoas que se arriscam investindo em inovação. Obtendo uma patente, o cara que se lascou gastando uma grana com pesquisa, finalmente tem o seu retorno, pois durante um tempo se torna monopolista de sua invenção.
Gente, coisa parecida ocorre com criadores de obras literárias ou artísticas, que devem ser remunerados caso alguém deseje util... Ler mais
Parte dois
Aí, Jovem, Bora, falar das barreiras criadas pelo governo, vem comigo.
Bom pessoal, algumas pessoas, para fazerem uma graninha extra, se voluntariam a serem cobaias de certos experimentos científicos. Pfizer, uma empresa gigante farmacêutica, precisava testar uma nova droga que foi criada com o intuito de combater problemas cardíacos, melhorando a circulação sanguínea dos pacientes. Seus estudos demonstravam que as pessoas mais afetadas, com problemas do coração, eram homens já em idade avançada, distribuídas as drogas. Às pessoas que se voluntariaram. Era esperado que periodicamente essas pessoas voltassem a Pfizer para relatarem suas experiências, devolverem as drogas antigas e receberem novas versões do remédio. Só que nenhum homem queria devolver a droga. Por quê? Porque o remédio tinha um efeito importantíssimo, o remédio elevava outras coisas além da circulação sanguínea. Assim foi criado o Viagra, uma descoberta acidental que fez a Pfizer faturar bilhões ao redor do mundo.
Mas o ponto principal aqui não é esse, é que, dada sua descoberta, a Pfizer obteve uma patente, ou seja, uma proteção legal para comercializar o Viagra de forma exclusiva. Assim, só a Pfizer poderia vender o Viagra, o que fez com que ela se tornasse um monopolista do seu produto. Patentes e leis de direitos autorais são barreiras legais impostas para proteger determinadas pessoas que se arriscam investindo em inovação. Obtendo uma patente, o cara que se lascou gastando uma grana com pesquisa, finalmente tem o seu retorno, pois durante um tempo se torna monopolista de sua invenção.
Gente, coisa parecida ocorre com criadores de obras literárias ou artísticas, que devem ser remunerados caso alguém deseje util... Ler mais