Economia Em Áudio: Regulação De Monopólio Fala Jovem
Beleza, Bora Aprender sobre a regulação de monopólio
Qual em mim aqui agora você já sabe que um regime monopolista faz com que o consumidor esteja em situação pior. Mas afirma esteja em uma situação melhor, pois os preços são maiores e as quantidades ofertadas são menores. Certo?
Vamos em frente, Então seja um monopólio de uma empresa ou um monopólio estatal como o da Petrobras, por exemplo? Não importa! Tá. O consumidor estará em uma situação pior e a empresa, em uma situação melhor jovem, quando se trata de serviços públicos é a mesma coisa.
Se só o Estado puder prestar serviços públicos, tem se um monopólio e por isso, os consumidores desses serviços estarão em situação pior. Além disso, pode se argumentar contra o monopólio que ele é ineficiente economicamente, já que gera peso morto. Isso tudo, porque o preço é maior que o custo marginal. Os governos de vários países então se preocupam muito em evitar a formação de monopólios justamente para que não haja preços maiores e quantidades menores.
A principal forma pela qual fazem isso é quebrando barreiras a entrada de novas firmas. Se um mercado puder ser acessado sem barreiras. Isso significa que o monopólio não se formará. Uma forma de fazer isso seria criar leis que impedem que um produtor saia comprando seus concorrentes e controle, recursos ou insumos. Estas são as chamadas leis antitruste.
Evitar a formação de barreiras à entrada seria a melhor maneira de combater um monopólio, pois você ataca o problema na raiz. O resto é remendo. Agora pode acontecer de não ser possível evitar a formação de barreiras ou pode ser que o governo as queira criar em situações nas quais o monopolista é uma estatal que atue em áreas estratégicas. Por exemplo, o governo pode preferir manter o monopólio e atuar de outra forma ou mesmo se for melhor, ter o monopolista ofertando quantidades pequenas do produto do que não ter ninguém ofertando nada nessas situações.
Turma, Para evitar que os consumidores sejam prejudicados demais, o governo terá que aproximar o monopólio de uma situação de concorrência perfeita, onde o preço é igual ao custo marginal. A questão é como fazer isso.
Uma opção é o governo estabelecer por lei, né, Que o preço seja igual ao custo marginal. Só que isso traz uma série de problemas, pois o governo precisará saber exatamente qual seria o preço ideal de mercado. Qual seria o custo marginal do monopolista e os custos de oportunidade envolvidos também. Isso é muito complexo, entende pessoal e na maioria das vezes, o governo erra e acaba favorecendo a empresa e não o consumidor.
Seja como for, é meio inocência passar uma lei para fixar preços, já que leis jurídicas não revogam leis econômicas. Uma outra opção é permitir que o preço seja maior que o custo marginal, mas cobrar uma multa pela diferença ou parte da diferença. Nesta situação, a ideia da multa é eliminar o lucro econômico do monopolista. Só que não adianta muito piora a situação da empresa que paga a multa. Melhora a situação do governo, que arrecada a grana da multa, mas para o consumidor mesmo não muda nada. Ele vai ter que continuar pagando mais caro do que se estivesse em um mercado competitivo.
Perceba que não... Ler mais
Beleza, Bora Aprender sobre a regulação de monopólio
Qual em mim aqui agora você já sabe que um regime monopolista faz com que o consumidor esteja em situação pior. Mas afirma esteja em uma situação melhor, pois os preços são maiores e as quantidades ofertadas são menores. Certo?
Vamos em frente, Então seja um monopólio de uma empresa ou um monopólio estatal como o da Petrobras, por exemplo? Não importa! Tá. O consumidor estará em uma situação pior e a empresa, em uma situação melhor jovem, quando se trata de serviços públicos é a mesma coisa.
Se só o Estado puder prestar serviços públicos, tem se um monopólio e por isso, os consumidores desses serviços estarão em situação pior. Além disso, pode se argumentar contra o monopólio que ele é ineficiente economicamente, já que gera peso morto. Isso tudo, porque o preço é maior que o custo marginal. Os governos de vários países então se preocupam muito em evitar a formação de monopólios justamente para que não haja preços maiores e quantidades menores.
A principal forma pela qual fazem isso é quebrando barreiras a entrada de novas firmas. Se um mercado puder ser acessado sem barreiras. Isso significa que o monopólio não se formará. Uma forma de fazer isso seria criar leis que impedem que um produtor saia comprando seus concorrentes e controle, recursos ou insumos. Estas são as chamadas leis antitruste.
Evitar a formação de barreiras à entrada seria a melhor maneira de combater um monopólio, pois você ataca o problema na raiz. O resto é remendo. Agora pode acontecer de não ser possível evitar a formação de barreiras ou pode ser que o governo as queira criar em situações nas quais o monopolista é uma estatal que atue em áreas estratégicas. Por exemplo, o governo pode preferir manter o monopólio e atuar de outra forma ou mesmo se for melhor, ter o monopolista ofertando quantidades pequenas do produto do que não ter ninguém ofertando nada nessas situações.
Turma, Para evitar que os consumidores sejam prejudicados demais, o governo terá que aproximar o monopólio de uma situação de concorrência perfeita, onde o preço é igual ao custo marginal. A questão é como fazer isso.
Uma opção é o governo estabelecer por lei, né, Que o preço seja igual ao custo marginal. Só que isso traz uma série de problemas, pois o governo precisará saber exatamente qual seria o preço ideal de mercado. Qual seria o custo marginal do monopolista e os custos de oportunidade envolvidos também. Isso é muito complexo, entende pessoal e na maioria das vezes, o governo erra e acaba favorecendo a empresa e não o consumidor.
Seja como for, é meio inocência passar uma lei para fixar preços, já que leis jurídicas não revogam leis econômicas. Uma outra opção é permitir que o preço seja maior que o custo marginal, mas cobrar uma multa pela diferença ou parte da diferença. Nesta situação, a ideia da multa é eliminar o lucro econômico do monopolista. Só que não adianta muito piora a situação da empresa que paga a multa. Melhora a situação do governo, que arrecada a grana da multa, mas para o consumidor mesmo não muda nada. Ele vai ter que continuar pagando mais caro do que se estivesse em um mercado competitivo.
Perceba que não... Ler mais