Administração Geral em Áudio: Abordagem Contingencial
E aí, meu povo! Bora aprender um pouquinho sobre a abordagem contingencial? Foco, atenção e som na caixa, jovem.
Chegamos enfim à abordagem contingencial. É uma abordagem mais recente, baseada na teoria da contingência e que foi formulada a partir dos estudos de de Brands Stoker, Chandler Fur Stop Ford, WD, Ward, entre outros. O que toda essa galera constatou foi que o ambiente influenciava muito na estrutura e funcionamento das organizações.
Dessa forma, na abordagem contingencial, não se pode falar em uma estrutura organizacional genérica ideal, como proposto pela teoria clássica. Tudo depende. A ideia básica dessa abordagem é que não se alcança a eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo modelo organizacional, mas sim buscando um modelo apropriado para cada situação, de acordo com a interface com o ambiente externo.
Na abordagem contingencial, a ênfase está no ambiente. A visão contingencial busca, acima de tudo, formular desenhos organizacionais e sistemas gerenciais adequados para cada situação específica.
Outro aspecto importante abordado por algumas questões é sobre a diferença entre visão contingencial e visão sistêmica. Uma vez que as duas estão voltadas para o ambiente principal. A distinção é que a visão contingencial representa um passo além da visão sistêmica, não se limitando apenas a reconhecer a influência entre os sistemas e subsistemas, mas procurando analisar as relações dentro e entre eles, a fim de definir as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização.
Tom Burns e J. AM Stalker, pesquisadores contingenciais, ao realizar uma análise das indústrias inglesas para verificar a relação entre as práticas administrativas e o ambiente externo, criaram uma classificação para as organizações: organizações mecanicistas e orgânicas. Essa classificação é muito explorada em provas, então vamos falar sobre ela, ouvidos bem abertos.
As organizações mecanicistas, ou sistemas mecânicos, são mais burocráticas, permanentes, rígidas e definitivas. Já as organizações orgânicas, ou sistemas orgânicos, são flexíveis, mutáveis, adaptativas e transitórias. Além disso, as organizações mecanicistas são baseadas na hierarquia e no comando, enquanto as organizações orgânicas são baseadas no conhecimento e na consulta. As organizações mecanicistas possuem cargos estáveis e definidos, enquanto nas organizações orgânicas, os cargos são mutáveis e redefinidos constantemente.
Outra diferença entre o sistema mecânico e o sistema orgânico é referente ao processo decisório. Nas organizações mecanicistas, as decisões são tomadas na cúpula da organização, enquanto nas organizações orgânicas, as decisões são descentralizadas. Além disso, as comunicações nos sistemas mecânicos são quase sempre verticais e nos sistemas orgânicos, são quase sempre horizontais.
Está conseguindo me acompanhar? Beleza, vou seguir.
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E aí, meu povo! Bora aprender um pouquinho sobre a abordagem contingencial? Foco, atenção e som na caixa, jovem.
Chegamos enfim à abordagem contingencial. É uma abordagem mais recente, baseada na teoria da contingência e que foi formulada a partir dos estudos de de Brands Stoker, Chandler Fur Stop Ford, WD, Ward, entre outros. O que toda essa galera constatou foi que o ambiente influenciava muito na estrutura e funcionamento das organizações.
Dessa forma, na abordagem contingencial, não se pode falar em uma estrutura organizacional genérica ideal, como proposto pela teoria clássica. Tudo depende. A ideia básica dessa abordagem é que não se alcança a eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo modelo organizacional, mas sim buscando um modelo apropriado para cada situação, de acordo com a interface com o ambiente externo.
Na abordagem contingencial, a ênfase está no ambiente. A visão contingencial busca, acima de tudo, formular desenhos organizacionais e sistemas gerenciais adequados para cada situação específica.
Outro aspecto importante abordado por algumas questões é sobre a diferença entre visão contingencial e visão sistêmica. Uma vez que as duas estão voltadas para o ambiente principal. A distinção é que a visão contingencial representa um passo além da visão sistêmica, não se limitando apenas a reconhecer a influência entre os sistemas e subsistemas, mas procurando analisar as relações dentro e entre eles, a fim de definir as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização.
Tom Burns e J. AM Stalker, pesquisadores contingenciais, ao realizar uma análise das indústrias inglesas para verificar a relação entre as práticas administrativas e o ambiente externo, criaram uma classificação para as organizações: organizações mecanicistas e orgânicas. Essa classificação é muito explorada em provas, então vamos falar sobre ela, ouvidos bem abertos.
As organizações mecanicistas, ou sistemas mecânicos, são mais burocráticas, permanentes, rígidas e definitivas. Já as organizações orgânicas, ou sistemas orgânicos, são flexíveis, mutáveis, adaptativas e transitórias. Além disso, as organizações mecanicistas são baseadas na hierarquia e no comando, enquanto as organizações orgânicas são baseadas no conhecimento e na consulta. As organizações mecanicistas possuem cargos estáveis e definidos, enquanto nas organizações orgânicas, os cargos são mutáveis e redefinidos constantemente.
Outra diferença entre o sistema mecânico e o sistema orgânico é referente ao processo decisório. Nas organizações mecanicistas, as decisões são tomadas na cúpula da organização, enquanto nas organizações orgânicas, as decisões são descentralizadas. Além disso, as comunicações nos sistemas mecânicos são quase sempre verticais e nos sistemas orgânicos, são quase sempre horizontais.
Está conseguindo me acompanhar? Beleza, vou seguir.
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