Administração Geral em Áudio: Gestão por Competências
Fala, jovem! Bem-vindo de volta. Vamos juntos para mais conhecimento. Antes de começarmos a falar especificamente sobre o que é gestão por competências, é interessante sabermos também o que não é gestão por competências. Para isso, é importante entender como ocorreu a evolução do estudo da gestão de pessoas.
As primeiras teorias da administração, administração científica e teoria clássica, tinham uma visão muito limitada, reducionista, mecanicista do ser humano. Como assim, professor? Elas tratavam os empregados como espécies de engrenagens de uma máquina, jovem, ou seja, algo sem vontade própria, sem sonhos, sem desejos, sem objetivos, etc. Além disso, baseavam-se numa ideia muito rígida de especialização do trabalho. Cada empregado deveria realizar um pequeno feixe de atividades para que se tornasse cada vez mais produtivo.
Era uma época em que os empregados recebiam salários baixíssimos, jornadas de trabalho extenuantes, superando doze horas em muitos casos, altos níveis de acidente de trabalho. Essa falta de valorização dos empregados fundamentava-se numa visão microscópica das pessoas. Acreditava-se, naquela época, que a única forma de estimular maiores níveis de produção era por meio de incentivos financeiros. Adotava-se, dessa forma, o conceito de "homem econômico", homem que responde apenas a estímulos financeiros.
Essa visão reducionista do ser humano foi mostrando-se equivocada. Ao longo do tempo, percebeu-se que o ser humano não é uma máquina e que pode ser estimulado e motivado de muitas formas. Mais do que isso, existe um nível de individual... Ler mais
Fala, jovem! Bem-vindo de volta. Vamos juntos para mais conhecimento. Antes de começarmos a falar especificamente sobre o que é gestão por competências, é interessante sabermos também o que não é gestão por competências. Para isso, é importante entender como ocorreu a evolução do estudo da gestão de pessoas.
As primeiras teorias da administração, administração científica e teoria clássica, tinham uma visão muito limitada, reducionista, mecanicista do ser humano. Como assim, professor? Elas tratavam os empregados como espécies de engrenagens de uma máquina, jovem, ou seja, algo sem vontade própria, sem sonhos, sem desejos, sem objetivos, etc. Além disso, baseavam-se numa ideia muito rígida de especialização do trabalho. Cada empregado deveria realizar um pequeno feixe de atividades para que se tornasse cada vez mais produtivo.
Era uma época em que os empregados recebiam salários baixíssimos, jornadas de trabalho extenuantes, superando doze horas em muitos casos, altos níveis de acidente de trabalho. Essa falta de valorização dos empregados fundamentava-se numa visão microscópica das pessoas. Acreditava-se, naquela época, que a única forma de estimular maiores níveis de produção era por meio de incentivos financeiros. Adotava-se, dessa forma, o conceito de "homem econômico", homem que responde apenas a estímulos financeiros.
Essa visão reducionista do ser humano foi mostrando-se equivocada. Ao longo do tempo, percebeu-se que o ser humano não é uma máquina e que pode ser estimulado e motivado de muitas formas. Mais do que isso, existe um nível de individual... Ler mais