Comércio Internacional EmÁudio: Mercado Comum e União Econômica
Oi, preparado para mais um áudio?
Hoje a gente vai falar sobre mais uma etapa de integração de Béla Balassa: o Mercado Comum. Então, aumenta o som e vamos começar!
A terceira fase da integração definida por Béla Balassa é o estabelecimento de um mercado comum. Uma forma mais elevada de integração econômica é alcançada no mercado comum, onde não só as restrições comerciais, mas também as restrições aos movimentos fatoriais são abolidas.
No mercado comum, além do estabelecimento da livre circulação de mercadorias, são instituídas também a livre circulação dos fatores de produção, livre circulação de pessoas e a livre circulação de capitais. Dessa forma, os trabalhadores dos países membros podem exercer suas profissões em todos os países do bloco, com direito ao livre estabelecimento. Como exemplo, temos o Mercado Comum e a Comunidade do Caribe (CARICOM).
Em resumo, quando falamos de mercado comum, estamos falando de:
- Livre circulação de mercadorias intra-bloco
- Livre circulação de pessoas
- Livre circulação de capitais
- Livre exercício profissional
- Direito ao livre estabelecimento
Vamos analisar mais uma questão da ESAF, ok?
Essa foi para a Controladoria Geral da União em 2002:
O NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte), o Mercosul (Mercado Comum do Sul) e a União Europeia apresentam três estágios diferentes de processos de integração regional: a Área de Livre Comércio (ALC), a União Aduaneira (UA) e o Mercado Comum (MC).