Administração Geral em Áudio: Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Aí, meu jovem, voltei nesse áudio, quero falar sobre a estrutura de gerenciamento de riscos. Aperta o play!
Gestão de riscos para ser implantada depende de uma estrutura de gestão de riscos. Estrutura de gestão de risco é a maneira como a organização se organiza para gerenciar os riscos do negócio. Representa um conjunto de componentes que fornecem os fundamentos e os arranjos organizacionais para a concepção, implementação, monitoramento, análise crítica e melhoria contínua da gestão de riscos de toda a organização.
Estrutura de gerenciamento de riscos é orientada para alcançar os objetivos de uma organização. De acordo com o COSO, esses objetivos e os respectivos controles podem ser classificados em algumas categorias. Na primeira classificação proposta pelo COSO, tínhamos três categorias de objetivos: Controle Operacional, Divulgação e Conformidade. Em 2017, o COSO acabou revendo essa classificação e desmembrou a categoria operacional em duas categorias: Estratégico e Operacional. Além disso, modificou o nome da categoria de divulgação para a comunicação. Faço questão de explicar esse histórico porque algumas bancas organizadoras continuam a exigir a classificação antiga do COSO 1, enquanto outras já adotam a nova classificação do COSO 2. Dessa forma, não tem jeito. Você precisa saber as duas classificações para contribuir com o atingimento de cada um desses diferentes tipos de objetivo.
Os órgãos de governo, Conselho de Administração, Conselho Fiscal delegam aos executivos a responsabilidade de implantação e operação da gestão de riscos e assumem um papel de supervisão. Nesse processo de supervisão, os órgãos de governança utilizam os serviços de auditoria interna para monitorar e avaliar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos e controles por toda a organização. Quanto mais eficaz o controle interno, maior a capacidade que a organização possui de mitigar os riscos relevantes. Podemos dizer que o controle interno exerce um papel fundamental na gestão de riscos.
Apesar de extremamente importante, o máximo que o controle interno consegue é proporcionar uma segura... Ler mais
Aí, meu jovem, voltei nesse áudio, quero falar sobre a estrutura de gerenciamento de riscos. Aperta o play!
Gestão de riscos para ser implantada depende de uma estrutura de gestão de riscos. Estrutura de gestão de risco é a maneira como a organização se organiza para gerenciar os riscos do negócio. Representa um conjunto de componentes que fornecem os fundamentos e os arranjos organizacionais para a concepção, implementação, monitoramento, análise crítica e melhoria contínua da gestão de riscos de toda a organização.
Estrutura de gerenciamento de riscos é orientada para alcançar os objetivos de uma organização. De acordo com o COSO, esses objetivos e os respectivos controles podem ser classificados em algumas categorias. Na primeira classificação proposta pelo COSO, tínhamos três categorias de objetivos: Controle Operacional, Divulgação e Conformidade. Em 2017, o COSO acabou revendo essa classificação e desmembrou a categoria operacional em duas categorias: Estratégico e Operacional. Além disso, modificou o nome da categoria de divulgação para a comunicação. Faço questão de explicar esse histórico porque algumas bancas organizadoras continuam a exigir a classificação antiga do COSO 1, enquanto outras já adotam a nova classificação do COSO 2. Dessa forma, não tem jeito. Você precisa saber as duas classificações para contribuir com o atingimento de cada um desses diferentes tipos de objetivo.
Os órgãos de governo, Conselho de Administração, Conselho Fiscal delegam aos executivos a responsabilidade de implantação e operação da gestão de riscos e assumem um papel de supervisão. Nesse processo de supervisão, os órgãos de governança utilizam os serviços de auditoria interna para monitorar e avaliar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos e controles por toda a organização. Quanto mais eficaz o controle interno, maior a capacidade que a organização possui de mitigar os riscos relevantes. Podemos dizer que o controle interno exerce um papel fundamental na gestão de riscos.
Apesar de extremamente importante, o máximo que o controle interno consegue é proporcionar uma segura... Ler mais