Administração Geral, em Áudio: Gestão de Crises
E aí, jovem, voltei e voltei para falar da gestão de crises. Aperta o play e vamos juntos!
Gestão de crises é um assunto muito vinculado à gestão de risco, assim como ocorre na gestão de riscos, também na gestão de crises. A ideia é a prevenção, prevenção e prevenção. Mas se tivéssemos que estabelecer uma diferença entre os dois assuntos seria o foco.
Gestão de riscos dedica todo o seu esforço para tratar de estruturas, conceitos, políticas e normas capazes de identificar riscos, eventos que podem acontecer e tratá-los para que eles não se concretizem. Já a gestão de crises, por mais que busque a prevenção, foca em criar subsídios, orientações, ferramentas, conceitos para que a organização consiga lidar com problemas sérios, capazes de interromper, até mesmo definitivamente, os negócios.
Na obra de forma temos um exemplo que acho fantástico para compreender o que é uma crise. Riscos também significam mudanças para melhor ou pior, todos os dias as corporações, os indivíduos enfrentam inúmeros problemas, incidentes operacionais pessoais, questões de mercado, dificuldades financeiras, problemas com fornecedores, clientes, acionistas, empregados, patrões, enfim, não há como viver, governar ou estar no mercado numa disputa cada vez mais feroz e não ter problemas.
Crise é um pouco diferente. Tudo parece normal. De repente, surge um problema de tal magnitude para interromper a normalidade das atividades. Desvia o foco, consome energia, provoca comoção, desestabilização, prejuízos, atrapalha a rotina diária, chama a atenção de todos, inclusive da mídia. Pense no dia 11 de setembro de 2001, em Nova York, oito horas da manhã, tudo normal no World Trade Center. Muita gente se preparando para trabalhar e lembra o que aconteceu a partir das oito horas e quatorze e seis minutos daquele dia no mesmo local. O fim do mundo acontece.
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E aí, jovem, voltei e voltei para falar da gestão de crises. Aperta o play e vamos juntos!
Gestão de crises é um assunto muito vinculado à gestão de risco, assim como ocorre na gestão de riscos, também na gestão de crises. A ideia é a prevenção, prevenção e prevenção. Mas se tivéssemos que estabelecer uma diferença entre os dois assuntos seria o foco.
Gestão de riscos dedica todo o seu esforço para tratar de estruturas, conceitos, políticas e normas capazes de identificar riscos, eventos que podem acontecer e tratá-los para que eles não se concretizem. Já a gestão de crises, por mais que busque a prevenção, foca em criar subsídios, orientações, ferramentas, conceitos para que a organização consiga lidar com problemas sérios, capazes de interromper, até mesmo definitivamente, os negócios.
Na obra de forma temos um exemplo que acho fantástico para compreender o que é uma crise. Riscos também significam mudanças para melhor ou pior, todos os dias as corporações, os indivíduos enfrentam inúmeros problemas, incidentes operacionais pessoais, questões de mercado, dificuldades financeiras, problemas com fornecedores, clientes, acionistas, empregados, patrões, enfim, não há como viver, governar ou estar no mercado numa disputa cada vez mais feroz e não ter problemas.
Crise é um pouco diferente. Tudo parece normal. De repente, surge um problema de tal magnitude para interromper a normalidade das atividades. Desvia o foco, consome energia, provoca comoção, desestabilização, prejuízos, atrapalha a rotina diária, chama a atenção de todos, inclusive da mídia. Pense no dia 11 de setembro de 2001, em Nova York, oito horas da manhã, tudo normal no World Trade Center. Muita gente se preparando para trabalhar e lembra o que aconteceu a partir das oito horas e quatorze e seis minutos daquele dia no mesmo local. O fim do mundo acontece.
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