Contabilidade de Custos em Áudio: Custeio Baseado em Atividades ABC - Parte Dois
Recapitulando o que falei no áudio passado, ressalto que é necessário, no custeio baseado em atividades, identificarmos as atividades relevantes, ok, e depois disso.
Depois disso iremos alocar os gastos às atividades que identificamos e sabe como iremos alocar os gastos às atividades. O professor Eliseu Martins cita três maneiras. A primeira é por meio da alocação direta.
Ou seja, quando a gente conseguir alocar diretamente o gasto à atividade, a segunda é por meio do denominado rastreamento. Esse lance do rastreamento é de fato algo novo para a gente. Mas vou explicar como funciona.
Rastreamento está baseado na relação de causa e efeito entre a ocorrência da atividade e a geração do gasto. E tal relação é evidenciada por meio do que chamamos de direcionador de custos de recursos ou direcionador de custos de primeiro estágio.
Gente pode usar como direcionador a área ocupada, o tempo de mão de obra, o tempo de utilização de máquinas, dentre muitos outros. Lembre-se, rastreamento está baseado na ideia de causa e efeito.
Então ele exige um nível maior de entendimento e estudo sobre o processo de funcionamento da produção da empresa. Assim, os direcionadores de custos de recursos visam a identificar de forma analítica o que de fato gerou o gasto.
Então, repetindo, até agora vimos que a gente pode alocar os gastos às atividades de forma direta e por meio do rastreamento correto. Mas existe uma terceira forma, um velho conhecido nosso, cujo nome é rateio, isso mesmo, o rateio.
Mas aqui é importante a gente compreender que o rateio somente deve ser utilizado quando não for possível nem alocar diretamente o gasto e nem utilizar o rastreamento. Se a ideia do ABC é justamente reduzir a arbitrariedade na alocação dos custos indiretos, então a gente precisa ter em mente que esses rateios não poderão ser utilizados de forma arbitrária.
Ressalta uma coisinha, esse negócio do rastreamento é uma novidade no nosso curso. A gente não tinha... Ler mais
Recapitulando o que falei no áudio passado, ressalto que é necessário, no custeio baseado em atividades, identificarmos as atividades relevantes, ok, e depois disso.
Depois disso iremos alocar os gastos às atividades que identificamos e sabe como iremos alocar os gastos às atividades. O professor Eliseu Martins cita três maneiras. A primeira é por meio da alocação direta.
Ou seja, quando a gente conseguir alocar diretamente o gasto à atividade, a segunda é por meio do denominado rastreamento. Esse lance do rastreamento é de fato algo novo para a gente. Mas vou explicar como funciona.
Rastreamento está baseado na relação de causa e efeito entre a ocorrência da atividade e a geração do gasto. E tal relação é evidenciada por meio do que chamamos de direcionador de custos de recursos ou direcionador de custos de primeiro estágio.
Gente pode usar como direcionador a área ocupada, o tempo de mão de obra, o tempo de utilização de máquinas, dentre muitos outros. Lembre-se, rastreamento está baseado na ideia de causa e efeito.
Então ele exige um nível maior de entendimento e estudo sobre o processo de funcionamento da produção da empresa. Assim, os direcionadores de custos de recursos visam a identificar de forma analítica o que de fato gerou o gasto.
Então, repetindo, até agora vimos que a gente pode alocar os gastos às atividades de forma direta e por meio do rastreamento correto. Mas existe uma terceira forma, um velho conhecido nosso, cujo nome é rateio, isso mesmo, o rateio.
Mas aqui é importante a gente compreender que o rateio somente deve ser utilizado quando não for possível nem alocar diretamente o gasto e nem utilizar o rastreamento. Se a ideia do ABC é justamente reduzir a arbitrariedade na alocação dos custos indiretos, então a gente precisa ter em mente que esses rateios não poderão ser utilizados de forma arbitrária.
Ressalta uma coisinha, esse negócio do rastreamento é uma novidade no nosso curso. A gente não tinha... Ler mais