Economia Em Áudio: Resumo Sobre Concorrência Imperfeita
E aí, pessoal? Tudo bem? Bem-vindo ao nosso super resumão em áudio, aperta o play aí e se surpreenda.
Gente, vamos começar pelas estruturas de mercado. Tá bom? Vem comigo? Bom! Você se lembra dos conceitos de concorrência mono, poli e de oligopólio, né? Eu te ajudo a relembrar, pessoal.
Na concorrência mono poli, há infinitos ofertantes e demandantes sem barreiras à entrada com transparência de informações. O produto é diferenciado. Tá bom! Essa diferenciação é percebida pelo consumidor ou pela marca, pela reputação, pela qualidade e por aí vai. A maioria dos mercados é uma concorrência monopolista.
Já no oligopólio existem poucos ofertantes e muitos consumidores. Há barreiras à entrada e o produto pode ser homogêneo ou heterogêneo. Ah, não há transparência. Okay, por exemplo, setor de telecomunicações e o de aviação civil.
Tudo bem até aqui, né? Bora falar rapidinho da concorrência mono poli no curto prazo e no longo prazo. Vamos nessa, bora começar pela concorrência mono poli.
No curto prazo, tá bom da mesma forma que as outras estruturas de mercado, a empresa em concorrência mono poli maximiza seus lucros quando a receita marginal, que é a receita marginal, né, gente? É igual ao custo marginal. A curva da receita média será igual à curva de demanda, como sempre. Já a curva de demanda será negativamente inclinada e com alta elasticidade. Muito bem! Como a curva de demanda é negativamente inclinada, a curva de receita marginal será sempre menor do que o preço. Tudo bem, bora para a concorrência mono poli no longo prazo. Vamos lá, pessoal.
No monopólio, o monopolista consegue auferir lucros econômicos no longo prazo porque há barreiras à entrada no mercado. Na concorrência perfeita e na monopolista. Não há barreiras e por isso ocorre um fenômeno parecido nestas últimas estruturas de mercado, que, como não há barreiras, pessoal, se as firmas em concorrência monopolista estiverem tendo lucro econômico positivo, outras firmas vão entrar no mercado. Isso aumentará a oferta, baixará os preços e as receitas das empresas, diminuindo os lucros até onde o lucro for normal. Se as empresas estiverem tendo prejuízo econômico, elas sairão do mercado. O que fará com que a oferta diminua os preços, aumentem junto com a receita das firmas até o equilíbrio. Onde o lucro econômico seja zero, parece muito com a concorrência perfeita, não é? Mas existe uma diferença crucial aqui, turma. O custo médio na concorrência perfeita, como a curva de demanda é horizontal, a empresa maximiza seus lucros no longo prazo, quando o custo médio é mínimo. Aqui, na concorrência monopolista, isso não acontece, pois a curva de demanda, apesar de bastante elástica, é negativamente incl... Ler mais
E aí, pessoal? Tudo bem? Bem-vindo ao nosso super resumão em áudio, aperta o play aí e se surpreenda.
Gente, vamos começar pelas estruturas de mercado. Tá bom? Vem comigo? Bom! Você se lembra dos conceitos de concorrência mono, poli e de oligopólio, né? Eu te ajudo a relembrar, pessoal.
Na concorrência mono poli, há infinitos ofertantes e demandantes sem barreiras à entrada com transparência de informações. O produto é diferenciado. Tá bom! Essa diferenciação é percebida pelo consumidor ou pela marca, pela reputação, pela qualidade e por aí vai. A maioria dos mercados é uma concorrência monopolista.
Já no oligopólio existem poucos ofertantes e muitos consumidores. Há barreiras à entrada e o produto pode ser homogêneo ou heterogêneo. Ah, não há transparência. Okay, por exemplo, setor de telecomunicações e o de aviação civil.
Tudo bem até aqui, né? Bora falar rapidinho da concorrência mono poli no curto prazo e no longo prazo. Vamos nessa, bora começar pela concorrência mono poli.
No curto prazo, tá bom da mesma forma que as outras estruturas de mercado, a empresa em concorrência mono poli maximiza seus lucros quando a receita marginal, que é a receita marginal, né, gente? É igual ao custo marginal. A curva da receita média será igual à curva de demanda, como sempre. Já a curva de demanda será negativamente inclinada e com alta elasticidade. Muito bem! Como a curva de demanda é negativamente inclinada, a curva de receita marginal será sempre menor do que o preço. Tudo bem, bora para a concorrência mono poli no longo prazo. Vamos lá, pessoal.
No monopólio, o monopolista consegue auferir lucros econômicos no longo prazo porque há barreiras à entrada no mercado. Na concorrência perfeita e na monopolista. Não há barreiras e por isso ocorre um fenômeno parecido nestas últimas estruturas de mercado, que, como não há barreiras, pessoal, se as firmas em concorrência monopolista estiverem tendo lucro econômico positivo, outras firmas vão entrar no mercado. Isso aumentará a oferta, baixará os preços e as receitas das empresas, diminuindo os lucros até onde o lucro for normal. Se as empresas estiverem tendo prejuízo econômico, elas sairão do mercado. O que fará com que a oferta diminua os preços, aumentem junto com a receita das firmas até o equilíbrio. Onde o lucro econômico seja zero, parece muito com a concorrência perfeita, não é? Mas existe uma diferença crucial aqui, turma. O custo médio na concorrência perfeita, como a curva de demanda é horizontal, a empresa maximiza seus lucros no longo prazo, quando o custo médio é mínimo. Aqui, na concorrência monopolista, isso não acontece, pois a curva de demanda, apesar de bastante elástica, é negativamente incl... Ler mais